Utilizar o metrô de São Paulo
para ir ao trabalho, à escola e aos passeios de final de semana é uma
realidade à qual muitos paulistas estão habituados.
O meio de transporte
também é escolhido pelas pessoas com deficiência e mobilidade reduzida para o deslocamento diário, que se torna mais rápido e seguro com a acessibilidade oferecida pelo metrô.
"Uso o metrô todos os dias para ir trabalhar, estudar, fazer compra,
enfim, tudo no meu dia-a-dia. Quando fui alugar uma casa aluguei só
porque tinha metrô perto", conta o advogado Daniel Monteiro, sempre
acompanhado de seu cão-guia.
Assim como Daniel, as pessoas com deficiência visual conseguem se locomover de maneira independente, por conta do piso tátil e da comunicação em Braille.
As estações são equipadas com elevadores, rampas, corrimãos e escadas
rolantes, e todos os trens possuem assentos especiais para pessoas com
deficiência e espaço para cadeirantes.
A vendedora e universitária Michele Balderama é cadeirante
e prefere o metrô ao carro. "Acho [o metrô] super acessível. Tive a
oportunidade de comprar carro, mas, com o trânsito de São Paulo, é bem
mais fácil usar o metrô", diz.
Até 2014, o metrô vai investir R$ 83 milhões, destinados exclusivamente
para a acessibilidade. "Eu preferi o metrô de São Paulo ao de Nova
Iorque (...) ele está bem à frente quando a gente fala em
acessibilidade", atesta o advogado.
"Pode vir com segurança, pode frequentar o metrô e, se você tiver medo,
sempre vai ter um funcionário pronto para te atender", destaca Michele.
Fonte: Portal do Governo do Estado
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