31 de jul. de 2015

Confira dicas para adaptar a casa para pessoas com deficiência


Foto de um exemplo de cômodo ideal para cadeirante



Algumas adaptações na casa onde moram pessoas com mobilidade reduzida são necessárias para tornar a vida mais fácil. 


Segundo Celsinho e Romero Ribeiro, é importante frisar que todo espaço destinado à pessoa com mobilidade reduzida ou com deficiência visual deve proporcionar a ela total autonomia.


Para o Celsinho, são estratégicos os corredores de acesso aos ambientes, que devem ter espaço para a passagem da cadeira de rodas, e o uso de barras de segurança no banheiro. 


O expert recomenda que o ambiente não tenha muitos móveis, para facilitar a circulação. As áreas externas devem ter rampas e só devem ser usados pisos antiderrapantes.


Corredores largos são essenciais também. Cadeirantes, pessoas com bengalas, muletas ou andadores precisam de, no mínimo, um metro para se locomoverem sem se chocar com as paredes. 


Portas e janelas devem ter maçanetas e puxadores especiais para o caso de a pessoa não ter braços ou mãos com atividade plena. 


Aconselha-se ainda a proteção metálica ou reforçada para a parte inferior das portas. Isso aumenta sua vida útil, já que pequenas colisões da cadeira são inevitáveis.


Nos dormitórios, prefira móveis de cantos arredondados para evitar ferimentos. Closet ou guarda-roupas devem ter projeto especial para facilitar o acesso a calçados e roupas. Acessórios que facilitam a manipulação e acomodação de cabides já existem no mercado. 


O ideal é contar com móveis de portas de correr, pois ocupam menos espaço e são mais práticas, em especial para os cadeirantes. 


Tomadas e principalmente interruptores de luz devem estar na altura adequada para o portador de deficiência alcançá-los. O ideal é fazer o projeto personalizado. Controles, botões, teclas e similares devem ser acionados através de pressão ou de alavanca.


Além dos pisos antiderrapantes, se a pessoa tiver deficiência visual, uma boa solução é usar materiais de cores contrastantes para alertar sobre a presença de degraus ou qualquer outra alteração no piso ou ainda nas paredes. 


Para estes usuários é importante também o uso adequado de texturas nas paredes. Mas, no geral, é correto evitar revestimentos ásperos que podem machucar.



 

Garoto de 8 anos recebe transplante duplo de mãos nos Estados Unidos

Foto de Zion com suas novas mãos sorrindo


Cirurgiões da Filadélfia, nos Estados Unidos, fizeram um transplante duplo de mãos em um garoto de apenas 8 anos. Acredita-se que ele seja o paciente mais jovem a se submeter ao procedimento.


Os antebraços de Zion Harvey ainda estão enfaixados, mas já foi possível ver suas novas mãos durante uma coletiva de imprensa convocada por seus médicos na última terça-feira (28).


O transplante ocorreu no início do mês no Hospital Infantil da Filadélfia. Durante o evento, Zion agradeceu sua família e seus médicos por lhe darem apoio.


O garoto é da comunidade de Owing Mills, subúrbio de Baltimore. Suas mãos e pés foram amputados há alguns anos por causa de uma infecção. Com a ajuda de próteses de pernas, ele vive uma vida ativa como qualquer outra criança.


Mesmo antes do transplante de mãos, ele tinha aprendido a comer, escrever e jogar videogame. Agora, ele deve permanecer no hospital e fazer fisioterapia por muitas semanas antes de voltar para casa.




 

UM POUCO DE HUMOR: CARTA DE UMA MÃE PORTUGUESA

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 Lisboa - Portugal

 

Querido filho Manoel Joaquim 


 Escrevo-te esta linha para que saibas quea mãe está viva. Vou escrever bem devagar, pois sei que não consegues ler depressa. 

 


  Caso estejas sem tempo de escreverà mãe, manda uma carta dizendo que quandoestiveres mais tranqüilo vais mandar notícias. 

 


  Se tu viesses hoje aqui em casa não iriasreconhecer mais nada, porque mudamos. 

 


  Temos agora uma máquina de lavar roupa. Mas não trabalha muito bem. Na semana passadapus lá 14 camisas, apertei o botão e nunca mais as vi. Vai ver que esta marca Hydra não é das melhores. 

 


  Tua irmã Maria está grávida.Mas ainda não sabemos se vai ser meninoou menina. Portanto,não podemos te dizer se vais ser tio ou tia. 

 


  Teu pai arranjou um bom emprego. Tem 2300 homens abaixo dele.É o responsável pelo corte da grama do cemitério. 

 


  Quem anda sumido é teu tio Venâncio, que morreu no ano passado. 

 


  Lembra-te do teu tio Joaquim? Então... afogou-se no mês passado num depósito de vinho. Oito compadres dele tentaram salvá-lo, mas o tio lutou bravamente contra eles.  O corpo foi cremado há duas semanas.Levaram oito dias para apagar o incêndio. 

 


Os engarrafadores de refrigerante aquifinalmente tiveram a grande idéia de colocar uma indicação na tampinha, dizendo "abra por aqui". Facilitou-nos muito a vida. Espero que os daí façam a mesma coisa. 

 


  Caso esteja difícil para ti, a mãe te manda algumas garrafas. Teu irmão, João Manuel, continua o mesmo de sempre.Semana passada fechou o carro com as chaves dentro. 

 


  Perdeu um tempão indo até a casa pegar a cópia da chave, para poder tirar-nos todosde dentro do automóvel. Estava um calor de rachar. 

 


  Por falar em calor, o tempo aqui está muitoestranho. Esta semana só choveu duas vezes. Na primeira vez choveu durante 3 dias e na segunda vez choveu durante 4 dias. 

 

 

Esta carta te mando através do Gabriel, que vai amanhã para aí. A propósito, será que podes pegá-lo no aeroporto?
   

 

Lembrei de uma coisa importante. Terás um problema para falar com a mãe,caso decidas escrever-me. Não sei o endereço desta casa nova. 

 


 A última família que morou aqui, antes de nós,também era portuguesa, levou a placa da rua e o número da casa para não precisar mudar de endereço. 

 


  Se encontrares Teresa, dê-lhe um alôda minha parte. Caso não a encontres, não precisas dizer nada. 

 


  Adeus. Tua mãe que te ama.Fátima Manoela da Alcova

 

 

P.S. Ia mandar-te 2000 euros,mas fica para outra vez. Já fechei o envelope. 

 

***

 

Fim 

 

 

30 de jul. de 2015

Falta de médico atrasa retirada de CNH especial no ES

 


Por falta de profissionais especializados em medicina do tráfego, pessoas com deficiência física não conseguem tirar carteira de habilitação no Espírito Santo


Vários deles já passaram por todo o processo, mas não podem marcar a prova prática. Agora, uma decisão judicial autorizou a contratação de um médico sem essa especialização para garantir a emissão das CNH.


O cobrador Luiz Aguiar sabe, mas ainda não pode dirigir um carro. Só se for acompanhado pelo instrutor da autoescola. Há mais de um ano, ele tenta tirar a carteira de motorista.


“Eu contava que em outubro do ano passado eu já estaria com minha permissão. Era meu presente de Natal e Ano Novo do ano passado”, lamentou o cobrador.


Só em uma autoescola em Vitória, são 25 alunos prontos para tirar a carteira, mas que não conseguem marcar a data para fazer a prova.


“Todos os dias eu ligo para o Detran e a informação que a gente tem é sempre a mesma. Tem que aguardar, não tem previsão", falou o dono da autoescola, Osmar Pereira Ramalho.


A aposentada Moema Broedel também já espera desde o ano passado.Já fez a prova teórica, exames médicos e 20 aulas práticas. Gastou mais de R$ 1700 e ainda não tirou a carteira.


“Estou me sentindo frustrada. Me sinto até constrangida de estar lutando por uma coisa que tenho direito", disse.


Toda essa demora para tirar a carteira é porque as pessoas com deficiência, quando vão fazer a prova prática, precisam também ser avaliadas por um médico, que tem uma especialização em trânsito. Mas o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) tem dificuldade para contratar esse profissional.


No Espírito Santo, o Detran já lançou seis editais, mas desde 2013 não consegue contratar um médico que fique no emprego.


O diretor do Detran entrou na justiça. Ele alega que o estado não tem curso de especialização em medicina do tráfego.
 

A Justiça Federal concedeu uma liminar autorizando, para os próximos seis meses, a contratação de médico, mesmo sem essa especialidade, que é exigida pelo Contran.


"Isso restringe muito, uma vez, que nem todo estado da federação possui essa especialidade de medicina do tráfego, então hoje, com isso, há possibilidade de o Detran contratar outros médicos e prestar o serviço, garantindo a essas pessoas o direito à cidadania", falou o diretor do Detran, Fabiano Contarato.



Fontes: G1 / Vida Mais Livre
 
 
 

Homem surdo motiva médicos a aprenderem Libras em hospital de MS

Foto de Ralf e a equipe médica sorrindo


O vendedor autônomo Ralf Amorim Amstrong, de 29 anos, que tem deficiência auditiva desde os 4 meses de vida, se tornou um paciente especial para uma equipe médica do Hospital São Julião, em Campo Grande


Desde que chegou ao local, há quase um mês, a comunicação entre ele e os médicos se tornou um desafio para as duas partes. O primeiro objetivo era saber o histórico do paciente.


A equipe médica se desdobrou para tentar se comunicar com Ralf, que além de deficiente auditivo também estava com a visão prejudicada e gestos também comprometidos, por conta da diminuição motora nas mãos provocada pelo diabetes. Do outro lado, o paciente tentava se expressar, mesmo diante das limitações.


A dificuldade de comunicação era tanta que os médicos não tinham conhecimento nem do histórico de saúde do paciente. O que poderia ser um problema acabou virando motivação para a equipe buscar conhecimento na Língua Brasileira de Sinais (Libras).


A ajuda veio da internet, onde os médicos descobriram um aplicativo de celular e livros de Libras para área da saúde. Para os profissionais, um desafio diferente, inédito para a maioria. Para a família do Ralf, um esforço que demonstrou boa vontade em fazer a diferença na reabilitação do paciente.


“Vi nos médicos essa dedicação de fazer o melhor para atender cada paciente de uma forma mais humanizada, principalmente meu irmão. Eu já sabia da fama do hospital de ter um atendimento diferenciado", disse o músico Alexsandro Oliveira Amorim, 36 anos, irmão de Ralf.


Alternativas



Um dos médicos que atendeu Ralf, Fábio Sartori disse que no primeiro momento, não sabia como lidar com o paciente especial. 


"Quando vi pensei: e agora? Como vou falar com esse cara? Minha mãe, que é psicóloga, trabalhou com deficiente auditivo na educação, então me ensinou algumas coisas de Libras quando eu era guri, mas nunca aprendi o suficiente para estabelecer uma conversa e desaprendi porque não usei", explicou Fábio.


Também médica da equipe, a doutora Isabella Diniz Melo Falkine, diz que na faculdade eles não tinham opções de curso de Libras para área da saúde. 


O aplicativo de celular, que traduz palavras e frases, faladas ou escritas em gestos de Libras, se tornou uma das ferramentas usadas pelos profissionais.


"A equipe tem enfermeiros, assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeuta e, no começo, a gente pensou em fazer algum curso, a gente até achou alguns, só que o paciente já estava aqui, então a gente ia assistir a primeira aula de Libras e ele provavelmente já teria alta. E outra, a gente não sabia também direito o quanto de Libras ele sabia", considerou Fábio.


A outra opção é a ajuda do irmão de Ralf, que vai quase todos os dias ao hospital. Mesmo sem saber a linguagem de sinais, Alex diz que consegue se comunicar com o irmão por gestos improvisados, por isso ajuda os médicos na comunicação básica.


"A gente precisava conversar com ele para saber o mínimo, de como está indo ao banheiro, se está dormindo, se não está, se está com dor e aí a gente foi adaptando. Então, achamos um aplicativo no celular e fomos aprendendo", relatou o médico.


Com certa dificuldade para traduzir a pergunta feita pelo G1, o irmão improvisou gestos e perguntou a Ralf como era o contato com a equipe médica. Com movimentos resumidos, o paciente respondeu, segundo o irmão, que o esforço dos médicos foi importante para melhorar o atendimento.


Outra dificuldade encontrada é que a linguagem de sinais, assim como a comunicação falada e escrita, tem variações dependendo da região do país, como se fosse um sotaque, segundo Alex.


A terceira alternativa é o livro específico sobre saúde tem ilustrações e foi comprado pelo médico com ajuda do funcionário de uma livraria. 


“Vi na internet, mas não tinha venda online. Então entrei em contato com o funcionário da livraria e pedi pra ele enviar"


Histórico



Com olhar curioso e sempre atento aos movimentos próximos, Ralf passa os dias observando a rotina do hospital, onde está há quase um mês. 


A dificuldade na visão impede que ele ocupe o tempo usando internet, redes sociais ou lendo livros, tarefas da rotina de quando está fora do hospital, segundo Alex.pra mim pelos Correios”, explicou.


Antes de dar entrada no hospital São Julião, Ralf ficou internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Universitário de Campo Grande, depois de sofrer uma parada cardiorrespiratória em casa. 


Os problemas de saúde começaram depois que ele descuidou do tratamento do diabetes, doença descoberta há dois anos.


Parte do histórico do paciente foi descoberto pelos médicos com a ajuda de outra funcionária do hospital, que também é deficiente auditiva. 


Segundo Fábio, a colega fazia leitura labial do que os médicos falavam e conseguia traduzir para o paciente, que respondia.


O médico Fábio explica que os problemas na visão e diminuição motora das mãos de Ralf foram consequências de cetoacidose diabética, que é uma complicação aguda do diabetes. Segundo o profissional, isso geralmente acontece quando o paciente não sabe que é diabético.


"Por isso nossa preocupação se ele tinha noção da seriedade da doença", explicou. 


Segundo a família, Ralf sabia das condições de saúde e estava seguindo o tratamento corretamente, até que parou de tomar insulina por conta própria, sem a família saber.


A previsão é que o paciente tenha alta médica até a sexta-feira (31), quando deve ir para a casa retomar as atividades. 


Quando isso acontecer, Alex diz que vai cuidar mais de perto do irmão, com a ajuda da família. Ele garante também que junto com a mãe via fazer um curso de Libras, para melhorar a comunicação com o irmão.


"Por descuido nossa família nunca buscou aprender Libras, mas agora vamos fazer isso. O Ralf tem vários amigos, viaja o Brasil todo, para conhecer lugares novos com a família. Sempre se virou sozinho, desde criança. Estudou em escola especial, depois foi trabalhar e só parou agora, porque está no hospital. Saindo daqui deve retomar a rotina", reforçou o irmão.


Ainda segundo Alex, a esposa de Ralf também é deficiente auditiva. "Eles têm uma filha que não tem deficiência e é a intérprete deles para tudo", explicou o músico. 


Em homenagem ao irmão, ele diz que pretende, junto com a esposa, adotar uma criança e revela preferência por órfãos  que tenham deficiência auditiva.


"É uma forma de homenagear meu irmão, dar um sobrinho especial como ele e também dar oportunidade de uma criança órfão ter uma família", ressaltou.


Fontes: G1 / Vida Mais Livre


Brasil anuncia delegação recorde para o Parapan de Toronto

 


O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulgou a relação de atletas que irão participar dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, entre os dias 7 e 15 de agosto. 


A delegação contará com número recorde de participantes, 270, além de outros três que poderão ser acrescentados.


Oriundos de todas as regiões do país, os homens serão maioria, com 175 nomes, além de 95 mulheres. 


O esporte com mais representantes será o atletismo, com 50 atletas, a natação, com 40 e o tênis de mesa, com 28, vêm na sequência. São Paulo, com 100 atletas, será o estado mais representado.

Entre os competidores, está o nadador Daniel Dias, que conquistou 11 medalhas de ouro no Parapan de Guadalajara e detém o título de maior medalhista do esporte brasileiro. Ele falou sobre a sua trajetória nas duas últimas edições.


“O Parapan é uma competição especial para mim. Tenho ótimas lembranças da minha primeira participação, quando competi diante do público brasileiro no Rio, em 2007. 


Quatro anos depois, tive a felicidade de deixar Guadalajara com 11 medalhas de ouro. Não vejo a hora de estar em Toronto”, afirmou Daniel.


Líder no quadro de medalhas nas duas últimas edições dos Jogos, o Brasil espera manter o bom retrospecto em Toronto, mas para o presidente do CPB e vice-presidente do Comitê Paralímpico Internacional (CPI),  Andrew Parsons, a tarefa será complicada.


“Sabemos que não será fácil continuar em primeiro lugar no quadro de medalhas. O Canadá tem uma nova geração e virá, com certeza, com bastante força, aproveitando o fato de estar competindo em casa. Mas estamos entusiasmados e confiantes em manter a hegemonia nas Américas. Será, sem dúvida, um Parapan de altíssimo nível e um passo importante na nossa preparação para os Jogos Paraolímpicos do Rio”, ponderou.


Fonte: IG 





Advogada com paralisia cerebral lança blog sobre questões ligadas à acessibilidade e à inclusão



A maioria de nós conhece ou, ao menos, já ouviu falar em Fernando Fernandes, Lars Grael, Herbert Viana, Lais Souza, Mara Gabrilli, Marcelo Rubens Paiva, Osmar Santos, Stephen Hawking ou em outras personalidades que, por algum motivo, se tornaram pessoas com deficiência.


O fato é que o Brasil, segundo dados do IBGE, tem mais de 45,6 milhões de cidadãos com deficiência, seja visual, auditiva, física, intelectual, múltipla, transtornos globais de desenvolvimento ou superdotação. 


E, dentre estes, grande parte já nasceu com alguma deficiência e, por isso, tem impressões distintas de quem se tornou cadeirante, por exemplo, por acidente ou doença.


Mas, onde estão essas pessoas? Como convivem na atual sociedade? Como são tratadas? Quantas delas são bem-sucedidas? Será que são felizes? Conseguem sonhar, ter vaidades, ambições, planos, relacionamentos, vaidades etc.?


Foram essas e outras questões que inspiraram a criação do novo site Caminho Acessível, idealizado por Nathalia Blagevitch, advogada paulistana de 24 anos, que nasceu com paralisia cerebral e, por isso, tem mobilidade reduzida no lado direito do corpo.


A proposta do Caminho Acessível, segundo Nathalia, é difundir e trocar informações sobre variados temas ligados à acessibilidade e à inclusão, de maneira leve e sem ‘coitadismos’. 


“O sucesso e a felicidade dependem apenas da vontade de conquistar algo e, sempre que necessário, tentar outra vez. Por isso, quero aproveitar este novo espaço na web para divulgar não apenas as novidades que vemos na grande mídia, mas também para falar sobre pessoas comuns, desconhecidas pela maioria, que têm dificuldades e sucessos cotidianos.”


PARCERIAS EM BUSCA DE ACESSIBILIDADE



Graças ao patrocínio da Deloitte, por meio do programa DeloitteInclui, o Caminho Acessível foi desenvolvido pela Espiral Interativa – agência paulista especializada em projetos digitais ligados à inclusão e acessibilidade. 


Assim, o novo site foi concebido a partir da integração de recursos que facilitam a navegação de pessoas com deficiência, obedecendo às especificações do padrão W3C.


Dentre os vários projetos sociais e de conscientização apoiados pelo DeloitteInclui – que promove, desde 2009, a inclusão de profissionais com deficiência no mercado de trabalho –, destacam-se o patrocínio ao atleta André Brasil, o livro Maria de Rodas e a biografia Tente Outra Vez, livro que relata a vida de Nathalia Blagevitch e promete inspirar uma sociedade mais inclusiva.


De acordo com Simone Freire, diretora da Espiral Interativa, a Web é um meio extremamente inclusivo, desde que esteja preparado para receber todos os tipos de visitantes. 


"Você convidaria um cadeirante para uma visita, sendo que existe uma enorme escadaria na entrada do seu prédio?", provoca, acrescentando que incentivar a construção de ambientes digitais preparados para atender a todos, de acordo com os padrões já estabelecidos, é uma questão moral.


Outro recurso de acessibilidade do Caminho Acessível é o WebLibras, software criado pelo premiada ProDeaf, que traduz textos on-line do português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) – o segundo idioma oficial do país (http://ow.ly/rfuF7), praticado por mais de 5 milhões de cidadãos.


A ferramenta funciona de forma simples e intuitiva, como uma “espécie de Google Translator”. Para ativá-la, é preciso clicar sobre o símbolo internacional da surdez (orelha azul cruzada por um traço branco) – e, se necessário, o próprio sistema indicará a instalação de um plug in. Depois disso, basta selecionar o trecho desejado e a tradução será feita por Artur, um avatar em 3D.


O diretor do ProDeaf, Flavio Almeida, explica que o WebLibras é uma maneira rápida e econômica de facilitar o acesso de milhões de brasileiros fluentes em Libras ao conteúdo on-line. 


“Temos de lembrar que o Brasil é um país bilíngue e cerca de 2,7 milhões de cidadãos desconhecem a Língua Portuguesa.”


Nathalia conta que o envolvimento de parceiros já experientes em projetos ligados à pessoa com deficiência contribuiu bastante com a concepção do Caminho Acessível que ela, até então, apenas idealizava. 


“Antes de lançarmos o site, passamos por um período de testes com usuários e colaboradores que nos trouxeram um retorno bem positivo, com relação aos recursos de acessibilidade, às ferramentas de publicação e aos sistemas de comunicação.”

 

BRASILEIROS COM DEFICIÊNCIA



Segundo dados do IBGE, mais de 45,6 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência (visual, auditiva, física, intelectual, múltipla, transtornos globais de desenvolvimento ou superdotação). 


Ao cruzarmos este dado com a média de 3 integrantes por família, segundo a mais recente Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (Pnad), temos de considerar que os temas mobilidade e inclusão fazem parte do dia a dia de quase 140 milhões de brasileiros (incluindo apenas as famílias, sem contar educadores, médicos e profissionais, em geral, que oferecem atendimento frequente a essas pessoas).


SOBRE NATHALIA BLAGEVITCH

 


Mesmo depois de muitas negativas em sua vida, Nathalia é bastante ativa e tem um cotidiano convencional de uma jovem de 24 anos. Ou seja, é vaidosa, curte roupas e acessórios, estuda, trabalha, faz muitos planos, frequenta cinemas, pizzarias, bares, baladas etc.


Apesar da limitação de mobilidade causada pela deficiência física, Nathalia fez intercâmbio internacional em Las Vegas e foi a primeira estagiária com paralisia cerebral da Câmara Municipal de São Paulo – quando trabalhou no gabinete de Mara Gabrilli.


Premiada com uma bolsa no Legal Education Exchange Program (LEEP), em 2013, Nathalia estudou em San Diego (EUA). 


O curso, que é uma extensão universitária sobre o sistema jurídico norte-americano, foi realizado na Thomas Jefferson School of Law, por meio de uma parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil do Estado de São Paulo (OAB-SP).


No mesmo ano, Nathalia deu início ao seu primeiro grande projeto na busca por um Brasil mais inclusivo e, por conta própria, gravou o documentário “Acessibilidade nos Aeroportos da Copa”, lançado pouco antes do início do Mundial: https://www.youtube.com/watch?v=Chy3i02V508


Em junho de 2014, Nathalia se formou em direito pela Faculdade Damásio de Jesus (SP), defendendo a monografia “A Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho”. Em outubro do mesmo ano, foi aprovada no Exame de Ordem.


Em novembro de 2014, o jornalista e biógrafo Rogério Godinho publicou Tente Outra Vez (Editora de Cultura, 2014, 240 pág.), livro que relata a biografia de Nathalia e promete inspirar uma sociedade mais inclusiva.


Atualmente, além de dirigir o Caminho Acessível, Nathalia se prepara para o concurso de Magistratura do Trabalho, na Faculdade Damásio de Jesus – mesma instituição onde atuou como monitora de graduação na área de Direito do Trabalho.


Visite o Blog Caminho Acessível: http://www.caminhoacessivel.com.br/



FonteDiversidade na Rua



Pais de crianças com deficiência relatam falta de leite e transporte em São Carlos, SP



Pais de filhos com deficiência reclamam da falta de transporte e leite em São Carlos (SP)


Pacientes de postos de saúde também se queixam da falta de remédios na cidade, cuja Prefeitura afirma que vai analisar os casos.


Daiane Cristina Camargo é uma das mães que lidam com a questão. Há duas semanas, a administração municipal deixou de fazer o transporte da filha mais velha dela, Raíssa, para a Apae e a artesã não tem condições de levar a adolescente.


“Quando voltou das férias foi um dia só e o ônibus quebrou, aí até hoje nada. E na escola tem fisioterapia, tem fono, tem tudo e em casa não tem o que fazer, praticamente fica na frente da televisão, dá uma volta na rua, é só isso que ela faz”, disse.


Já a auxiliar de serviços gerais Maria Cícera Borges da Silva sofre com a falta 
de alimento especial para a filha de 16 anos.  Janaína não consegue mastigar ou engolir. Seu único alimento é uma espécie de leite dado por sonda. Ela toma 15 latas por mês, mas há três meses a mãe consegue obter apenas 10 unidades no posto.


“Não está tendo. As 10 latas eu divido para ela e durante esses três meses ela já emagreceu 3 kg”, afirmou a trabalhadora.  


“Ela sofre porque não tem leite e eu sofro junto porque não tenho como dar outro leite para ela”.


E os problemas não param por aí. Moradores afirmam que não conseguem remédios nos postos. “Meus parentes estão me ajudando a comprar”, disse a aposentada Marilena Soares Carvalho, que tem úlcera varicosa e artrite e gastou R$ 170 para adquirir os medicamentos indisponíveis na rede pública.


“Antibiótico eu precisei comprar. Eu saí desse posto chorando”, contou a dona de casa Lúcia Helena Moraes, com uma infecção há 20 dias.


A vendedora Ketllen Coladelli também saiu de mãos vazias e relatou que há um mês seu filho de 6 anos está sem o medicamento para convulsão. 


“Isso não é certo. A gente trabalha, a gente tem que ter direito à saúde, remédio, educação e a tudo, a gente tem que ter”, desabafou.


Prefeitura



Procurada pela produção do Jornal da EPTV, a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Carlos informou que cada um dos casos vai ser analisado.



Fontes: G1 / Vida Mais Livre
 
 
 

Mães recorrem à polícia para garantir matrícula de filhos com deficiência em SP



Matricular filhos com deficiência em escolas particulares de Paulínia (SP) tem se transformado num drama para muitas famílias. 


Na cidade, há casos de mães que foram obrigadas não apenas a recorrer à Justiça para conseguir a vaga, como tiveram de buscar a Polícia Civil para garantir o cumprimento da decisão judicial.


Este é o caso da gerente administrativa Cleide Doutor da Silva, que já há quase um ano briga com a Escola Adventista de Paulínia para garantir atendimento ao filho - acometido por uma ataxia congênita, patologia que provoca tremores constantes – em especial na cabeça e mãos - e dificuldades severas de coordenação motora.


De acordo com a mulher,  a escola - que no início de julho foi acusada de cobrar taxa extra para matricular uma aluna com síndrome de Down – cria seguidos empecilhos para evitar a matrícula do menino. 


Ela diz ter tentado sensibilizar a diretoria da escola e chegou depois a recorrer à Delegacia de Ensino. Mas não teve sucesso. Foi então ao Ministério Público, mas nem isso resolveu.

 

Caso de polícia



“Eles (a escola)  não queriam acatar a decisão da Justiça e, sem outra opção, tive de ir à polícia e registrei um boletim de ocorrência”, explicou ela.


“Eu cheguei a ser barrada na escola”, denuncia. Ela conta que no início deste ano, quando foi fazer a renovação da matrícula, a direção da escola propôs um aditivo no contrato, pelo qual a família deveria se responsabilizar pela contratação de um professor - auxiliar e um tutor. 


“Como eu não aceitei fazer isso por entender que isso é obrigação da escola, eles disseram que não poderiam aceitar a matrícula”, relata a mãe.


"Fui então à Justiça, mas como levou um certo tempo para consegui a liminar, eles alegaram que já havia se encerrado o prazo para matrícula”, contou.  


“Cheguei a fazer o pagamento da matrícula pelo boleto, mas a diretoria queria me devolver o dinheiro. Queriam me devolver até as moedas”, relatou. Foi então, à Policia Civil. “Na verdade, eles tratam a gente como se a gente fosse nada”, reclama.


Outro B.O.



A pedagoga Nayanne de Oliveira Fahl conta que teve problema semelhante com a Escola Cosmos, também de Paulínia, quando tentou matricular a filha de 8 anos, que tem síndrome de Down.


A professora conta que na primeira entrevista para a matrícula, não informou a escola sobre a síndrome. “Eu acredito que inclusão deve ser plena e que isso, não poderia ser um impeditivo para a matrícula”, argumentou.


“Quando eles viram a minha filha, disseram que não trabalhavam com esse tipo com esse tipo de criança. Me falaram exatamente assim”, disse ela.


“Fui à Justiça e registrei boletim de ocorrência contra a escola, mas não matriculei minha filha, porque eu a quero num lugar em que seja aceita”, acrescentou.


Só que não foi fácil. Nayanne conta que no período de setembro a janeiro esteve em cinco escolas em Paulínia e mais três em Campinas até conseguir uma que tivesse uma estrutura consolidada para receber alunos com deficiência. “Passar por isso, é coisa que não desejo pra ninguém”, diz ela.


A direção da escola foi procurada pela reportagem, mas por meio de funcionários administrativos informou que desconhecia o assunto, apesar do Boletim de Ocorrência registrado na policia.


Paralisia Cerebral



A dona de casa Eliane Gomes Mendes conta que teve problema idêntico na Adventista de Paulínia. O filho, acometido por uma paralisia cerebral, também foi recusado. 


“Como ele é cadeirante, usava fraldas e registrava episódios de convulsões, eles queriam que a gente pagasse dois especialistas, e eu não tinha a menor condição”, disse.


Eliane levou o menino para a Apae onde permaneceu até os 7 anos, mas teve de tirá-lo de lá por causa da idade. Foi levado, então, para uma outra escola particular em Paulínia.


Situação semelhante viveu o professor José Paulo de Araújo, que tem uma filha de 10 anos e que apresenta atraso neuro-psico motor em consequência da chamada Síndrome de Williams. 


Na renovação da matrícula no final do ano passado, a Escola Adventista de Paulinia exigiu o pagamento de profissionais especializados para acompanhamento da menina.


“Me recusei a fazer isso, mas me desencantei com a escola. Não quis ingressar com ações judiciais por entender que ela não poderia mais continuar lá”, argumentou.


Hoje a menina está matriculada na rede pública de Paulínia. “Não é o ideal, mas ela conta com auxílio de professores especializados e seu desenvolvimento tem apresentado melhora sensível”, disse ele.


Nota oficial



A Escola Adventista de Paulínia se pronunciou por meio de nota. A direção afirma que no seu entendimento “não há no ordenamento jurídico qualquer obrigação legal de uma instituição particular de ensino regular em oferecer, custear ou promover adaptações em sua estrutura, como a contratação de um tutor/mediador pedagógico, para suprir necessidades exclusivas de alunos com necessidades especiais”, destaca o documento.


A escola afirma ainda que “em nenhum momento”, cobrou dos pais um valor adicional ao da mensalidade regular e nem ofereceu o serviço de tutor/mediador pedagógico.


Síndrome de Down
 


Na semana passada, o G1 mostrou que a Escola Adventista havia sido acusada de promover cobrança extra para garantir uma vaga a uma aluna de 7 anos, que tem síndrome de Down. 


De acordo com a mãe da menina, Rosângela Galina, o colégio alegou que, para manter a menina numa classe regular, precisaria contratar um tutor - que seria uma espécie de professor auxiliar, além de um cuidador. E condicionou a matrícula, ao pagamento dessas novas despesas.


Segundo a escola, o tutor faria a orientação em sala de aula e o auxiliar ficaria responsável por ajudar a menina em tarefas de higienização, na administração de medicamentos e outros cuidados de ordem pessoal. 


A mãe reagiu e recorreu ao Ministério Público hoje iniciou uma campanha na internet  chamada #diganãoadownfobia.


Fontes: G1 / Vida Mais Livre


 

28 de jul. de 2015

Alunos Criam vídeo sobre inclusão e acessibilidade em Itabuna -BA



Alunos de uma escola da cidade de Itabuna na Bahia criaram um vídeo sobre as dificuldades vividas por uma pessoa com deficiência durante uma gincana beneficiente. 


O objetivo deste vídeo foi  fazer os alunos e a sociedade no geral veja e sinta todas as dificuldades e sentimentos que uma pessoa com deficiência vivencia nas ruas. 


Além de mostrar aos nossos governantes os problemas encontrados na cidade com a falta de inclusão e acessibilidade


Vejam e Compartilhem!!!!!!


Câmara de Inclusão da Pessoa com Deficiência é criada em Curitiba

 


Curitiba ganhou uma Câmara de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mundo do Trabalho


O decreto que institui a câmara foi assinado na última sexta-feira (24) pela prefeita em exercício e secretária municipal do Trabalho e Emprego, Mirian Gonçalves, e pela secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdocimo, durante a abertura do 2.º Seminário de  Novas Perspectivas de Inclusão no Mundo do Trabalho.  


O seminário ocorre durante toda esta sexta-feira, no Salão de Atos do Parque Barigui.


A Câmara de Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mundo do Trabalho tem a finalidade de articular instituições governamentais e não governamentais, públicas ou privadas, para estimular os estudos, promover o debate e a mobilização para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, bem como apoiar ações voltadas para a implementação e o aperfeiçoamento da legislação.

 
“Este decreto garante ações mais afirmativas e serve como instrumento para que a Prefeitura e a Secretaria da Pessoa com Deficiência possam trabalhar com maior respaldo junto às empresas, de forma a intensificar o cumprimento da Lei de Cotas”, disse Mirian Gonçalves.
 
 
Pela Lei de Cotas (8213/91), empresas com mais de 100 colaboradores são obrigadas a contratar profissionais com deficiência, obedecendo percentual que varia de 2 a 5%, de acordo com o número de colaboradores.


Seminário



O Seminário Novas Perspectivas de Inclusão no Mundo do Trabalho reúne profissionais de recursos humanos e entidades civis organizadas para discutir a entrada da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. 


“É gratificante contar com a contribuição de nossos palestrantes, o público presente e juntos discutirmos esse tema de extrema importância que é a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade”, disse Mirella Prosdocimo.


O fisioterapeuta, mestre e doutor em saúde pública Eduardo Santana de Araújo destacou a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) em sua palestra. 


“É preciso que as pessoas e as empresas entendam que não estamos falando de uma classificação do indivíduo, mas sim de uma ferramenta de informação que avalie a incapacidade de uma pessoa bem como sua saúde, por meio de uma abordagem que não seja pluralista”, destacou Araújo.


Em seguida as palestrantes Andréa Regina, gestora em sustentabilidade coorporativa da Serasa Experian, eGedna Rissi Claudino, representante da empresa BRF, apresentaram ações concretas de inclusão da pessoa com deficiência no mundo do trabalho.


“Curitiba é uma das cidades modelo no quesito acessibilidade. Embora adiantada no tema, é sempre um desafio para que as empresas aceitem a inclusão em seus departamentos. Vamos apresentar casos de sucesso e os caminhos para bons resultados na inclusão”, disse Andréa.


Gedna Claudino, da BRF Brasil, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, avalia o seminário como uma oportunidade de entender o que é a inclusão da pessoa com deficiência. 


“A BRF possui só no Brasil 98 mil funcionários e, entendemos que a deficiência é uma característica da pessoa com deficiência, que em nosso quadro são mais de 2 mil que atuam em diversas áreas, desde gerência à fábrica” frisou a representante da empresa.


Dois intérpretes da Língua Brasileira dos Sinais (Libras) tiveram presente durante o evento.


Estiveram presentes no evento Fernanda Sucharski Matzenbacher, representante do Ministério do Trabalho e Emprego de Curitiba, Luiz Wanderlei Rodrigues, presidente do Fórum dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba e representantes de entidades e classes.


Pesquisa



A partir de segunda-feira (27) terá início a aplicação da 2.ª Pesquisa sobre a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mundo do Trabalho, que conta com parceiros de Empregabilidade das Pessoas com Deficiência, em Curitiba e Região Metropolitana, como a Fecomércio, Sistema S, Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e Secretaria Municipal do Trabalho.


Através do endereço http://app.fiepr.org.br/pesquisa/index.php/772721/lang-pt-BR, as empresas poderão responder a um questionário com 24 perguntas e ali expor suas dificuldades em relação à inclusão.


“Com o resultado da pesquisa, teremos como conferir a realidade das empresas que participarem e assim criarmos mecanismos para agilizar juntos aos órgão a contratação das pessoas com deficiência”, disse Mirella Prosdocimo.