28 de fev. de 2015

Em Belém, primeiro grupo de teatro inclusivo abre inscrições

 


Estão abertas as inscrições para o Cena Especial – Teatro Inclusivo, um projeto de extensão universitária dedicado à formação de atores-inclusivos e criação do primeiro grupo de teatro de Belém especializado em espetáculos cênicos inclusivos. 


Podem participar do projeto pessoas com ou sem deficiência e com ou sem vivências cênicas. As , assim como o curso, são gratuitas e podem ser feitas até o dia 4 de março na avenida Gentil Bittencourt, 1144, bairro de Nazaré.


Criado e ministrado pelo poeta, dramaturgo e músico Carlos Correia Santos, o projeto não cobrará dos participantes pagamento de mensalidades. 


“A ideia é proporcionar a formação do que chamo de atores-inclusivos. Pessoas com mais de 18 anos, com ou não deficiência, dispostas a montar espetáculos que abordem questões relacionadas à Educação Especial e a inclusão social da pessoa com deficiência”, explica Carlos Correia.


Para o dramaturgo, o ator-inclusivo é um artista ciente de seu papel como instrumento da inclusão por meio das artes, que se comunique de forma ampla com surdos, cegos, pessoas com deficiência física, com síndrome de down, autista, entre outros. 


“Vamos apostar em montagens que mostrem a necessidade que precisamos ter de sempre nos colocar no lugar do outro para, assim, entendê-lo e aceitá-lo”, afirma Correia.


O projeto, que oferece 30 vagas, vai criar espetáculos em que estarão em cena os participantes com e sem deficiência. 


A plateia também será convidada a experimentar sensações variadas vividas pelas pessoas com deficiência. Essas performances podem ser apresentadas em escolas, salas, espaços alternativos, teatros e centros culturais.
 

Inscrições
 

As inscrições pra o projeto Cena Especial – Teatro Inclusivo, seguem abertas até o dia 4 de março de 2015. 


As inscrições podem ser feitas na Coordenação de Investigação Científica, Pós-Graduação e Extensão da Fibra, na Gentil Bittencourt, 1144 (Nazaré).


A documentação necessária para fazer a inscrição gratuita é a seguinte: RG, CPF e Carta de Apresentação (texto breve com apresentação pessoal, referência se tem ou não deficiência, justificativa do interesse no projeto, e, caso possua, informações sobre experiência com arte). 

Mais informações pelo telefone: 91 - 3205-1837.


Texto Origial: G1


 

Instituto Olga Kos realiza Corrida e Caminhada pela Inclusão

Foto do logo do Instituto Olga Kos



O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural realiza no dia 22 de março a primeira edição da Corrida e Caminhada pela Inclusão – Olga Kos. 


O evento é uma homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado no dia 21 do mesmo mês.


As inscrições poderão ser feitas até o dia 15 de março aqui e custam R$ 40. O kit inclui camiseta, sacola, squeeze, número de peito e chip. Todos que concluírem as provas receberão um isotônico, uma fruta, uma barra de cereais e a medalha do evento.


A largada será às 8h, na Praça Charles Miller, no Pacaembu, em São Paulo. O participante poderá escolher entre corridas de 5 km e 10 km, ou caminhada de 4 km. 


Os cinco melhores colocados de ambas as modalidades, nas categorias masculino e feminino, ainda serão premiados com troféus.


Sobre o Instituto – Criado há oito anos, o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural atende pessoas com deficiência intelectual, particularmente Síndrome de Down, e em situação de vulnerabilidade social, por meio de oficinas de artes e esportes, com um único objetivo: abrir um canal de comunicação pela arte e pelo esporte, e, por meio deles, proporcionar a integração com inclusão. 


Os projetos reúnem artistas plásticos, arte-educadores, pedagogos, psicólogos, educadores físicos e profissionais multimídias.



 

Projeto proíbe cobrança de taxa adicional para alunos com deficiência

Foto de um livro com fundo amarelo
Projeto de lei apresentado na última  terça-feira (24) proíbe a cobrança por escolas de taxa adicional para alunos com deficiência


De autoria do senador Romário (PSB-RJ), o PLS 45/2015 se aplica a escolas públicas ou particulares em todo o país. 


A proposta foi encaminhada para a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). 


Depois, será analisada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).


O PLS 45/2015 determina ainda que as escolas elaborem uma planilha com os custos da manutenção e desenvolvimento do ensino, bem como do financiamento de serviços e recursos da educação especial, para que nenhuma taxa extra seja cobrada dos pais dos alunos com deficiência. 


O senador propõe também que as escolas garantam, no seu projeto político-pedagógico, a educação inclusiva para atender a esses alunos.


Romário explica que a proposta decorre de recomendações do Ministério Público da Bahia às instituições de ensino. 


Ele afirmou que há reclamações recorrentes de pais de pessoas com deficiência que recebem a notícia de cobrança de taxa extra no momento de fazer a matrícula de seus filhos. 


As escolas, segundo o senador, alegam que precisam se adaptar ao aluno, contratando um auxiliar para acompanhá-lo em sala de aula.


“Esta normativa, que é comum em diversas escolas, configura, em linhas tortuosas, mais um óbice para a efetivação da matrícula do aluno com deficiência”, afirmou o senador.


Texto Original: Agência Senado



Praça da Cohab oferece informática para pessoas com deficiência

Qualificação gratuita: Estação Digital abre inscrições para Curso de Informática


A Praça da Juventude e Longevidade “Lucas Nalini Paschoalin”, na Cohab de Presidente Prudente, está com inscrições abertas para o curso de informática básica destinado a pessoas com deficiência. Estão disponíveis cinco vagas. 

 
As aulas ocorrerão sempre as sextas-feiras, a partir das 8h. 


De acordo com o responsável pela Coordenadoria Municipal da Pessoa com Deficiência, Douglas Kato, o início do curso poderá ocorrer na semana posterior a matrícula.


Os interessados devem comparecer à Praça da Juventude munidos de documentos pessoais e comprovante de endereço para realizar a inscrição.


Local – A Praça da Juventude “Lucas Nalini Paschoalin” fica na Rua Adelino Rodrigues Gatto, nº 1.225. 


Telefone para mais informações : (18) 3907-4549.


Fonte: G1 


Senador cria proposta para inclusão de pessoas com deficiência na lei de cotas

 


O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) apresentou esta semana proposta para facilitar o ingresso de pessoas com deficiência nas universidades públicas e nas escolas federais de ensino técnico de nível médio. 


Para corrigir o que ele considera uma injustiça, o PLS 46/2015 inclui as PCDs na lei que garante cotas a negros, índios e pardos nestas instituições. 


Acho que (a lei) tem um erro de origem, no momento em que se garantiram cotas para negros e índios, já deveria ter sido garantido também para os portadores de deficiência. 


Então, meu projeto vem para reparar esse equívoco cometido no passado, para que possamos garantir essa reserva de vaga para todos aqueles que são portadores de necessidades especiais — declarou em entrevista nesta última quarta-feira (25).


Para Cássio, os cidadãos com deficiência podem contribuir para o desenvolvimento social, se receberem as oportunidades que lhes são devidas.


A proposta altera a Lei 12.711/2012 e estende a proteção da "lógica das cotas" às pessoas com deficiência, além de negros, índios e pardos já previstos. 


A oferta da cota deve observar ainda o benefício aos estudantes que cursaram o ensino regular em instituições públicas, como também prevê a legislação em vigor.


As cotas deverão ser aplicadas respeitando a proporção respectiva de negros, pardos, indígenas e de pessoas com deficiência na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, observando dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O instrumento legal prevê ainda revisão desta política de cotas após 10 anos de sua publicação. 


O PLS 46/2015 aguarda emendas e designação de relator na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e depois segue para análise da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), onde recebe decisão terminativa.


Matrículas



De acordo com o Censo da Educação Superior 2013, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) no ano passado, as matrículas de portadores de deficiência em cursos de graduação aumentaram quase 50% nos últimos quatro anos, sendo a maioria em cursos presenciais. 


Em 2013 eram quase 30 mil alunos, enquanto em 2010 eram pouco mais de 19 mil. Com o benefício das cotas, o número deve crescer mais ainda.


Existe visivelmente uma discriminação, um espaço mais restrito, e ao garantir a cota, possibilitaremos o acesso dos portadores de deficiência com os mesmos critérios e justificativas que foram usadas para as cotas raciais — acrescentou Cássio Cunha Lima.


Os dados do Inep mostram que o total de alunos na educação superior chegou a 7,3 milhões em 2013, quase 300 mil matrículas acima do registrado no ano anterior. No período 2012-2013, as matrículas cresceram 3,8%, sendo 1,9% na rede pública e 4,5% na rede privada.


No país, há 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência, de acordo com o Censo Demográfico de 2010. Isso corresponde a 23,9% da população brasileira, de 203 milhões de cidadãos.


Fonte: Rede Saci


27 de fev. de 2015

Você conhece o firefly, handbike elétrico?





Smart Firefly é um handbike elétrico que se conecta facilmente a sua cadeira de rodas convencional, com ele você poderá alcançar excelente velocidade para vias externas, com autonomia de 24 km de distância com sua carga de bateria , permitindo um passeio seguro em pisos lisos, gramas, terrenos sem calçamento, trilhas , e em percursos inclinados ou planos.


O melhor de tudo, sem sair de sua cadeira e seu bom posicionamento habitual, podendo ser facilmente removido na hora e a tempo  para entrar em locais internos.


Assista o vídeo:






Características:


Velocidade máxima: 16Km por hora 

Peso do equipamento sem baterias: 27 lbs (12.3 kg)
 
Tolerância de peso: Cadeira de rodas + usuário menor que 130 Kg
 
Roda: usinada tamanho 163 x 1.53 montada com raios de aço.
 
Cubo Motor: 24V, 220W geared hub motor with overheat protection
 
Baterias: 24V – 10Ah lithium polymer (5lbs – 2.2kg)
 
Freio de Estacionamento :Two Promax lockable V-brakes
 
Pneu: 163 x 1.53 Kenda Quest all-tread tire, 65 psi max
 
Pintura: Prata de alta resistência
 
Dimensões da caixa : 463 x 163 x 83 (117cm x 41cm x 20cm)
 
Peso para transporte: 44 lbs (20 kg)


Fonte: Rede Saci


Câmara aprova criação de Comissão de Defesa das Pessoas com Deficiência

 


A criação da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência foi aprovada pela mesa diretora da Câmara dos Deputados nessa quarta-feira (25). A iniciativa será formada por 20 deputados e tratará as matérias relativas sobre a temática.


O novo grupo será a 23º comissão permanente da Câmara. Entre as responsabilidades do colegiado estão a análise de todas as matérias referentes às pessoas com deficiência; o recebimento, avaliação e investigação de denúncias relativas a ameaça ou violação dos direitos das pessoas com deficiência; pesquisas e estudos científicos.


As atividades ainda incluem estudos que utilizem células-tronco, com o objetivo de melhorar as condições de vida das pessoas com deficiência e colaboração com entidades não governamentais, nacionais e internacionais, que atuem na defesa dos direitos das pessoas com deficiência.


Além das atividades citadas, o grupo também terá a missão de acompanhar ações tomadas em âmbito internacional por instituições multilaterais, estados estrangeiros e organizações não governamentais internacionais nas áreas da tutela da pessoa com deficiência e acompanhar a ação dos conselhos de direitos das pessoas com deficiências, instalados nos municípios, estados, Distrito Federal e União.




26 de fev. de 2015

Conheça as linhas e itinerários do "Noturno - Rede de Ônibus das Madrugada


Está chegando a hora! 


No próximo sábado, 28 de fevereiro, começam a circular as 151 linhas do ‪#‎Noturno‬, rede de 
ônibus que funcionará na cidade da 0h às 4h 


Saiba mais sobre as linhas e itinerários no site da SPtrans:  

Clique Aqui Para Entrar no Site da SPtrans


Japão desenvolve robô capaz de erguer idosos de cadeira de rodas



Um instituto japonês desenvolveu o robô ‘Robear’, que tem força suficiente para erguer e transferir uma pessoa frágil, que não consegue se locomover, de uma cadeira de rodas para uma cama ou uma banheira.


A máquina de olhos grandes tem características de um urso polar, mas é delicada com seus pacientes.


‘Robear’ foi desenvolvido para facilitar a transferência de idosos. Estudos mostram que a taxa de natalidade baixa e a crescente expectativa de vida no país significam que a população de idosos está crescendo no Japão.


Fonte: G1


Aprovado instrumento para avaliar graus de deficiência em segurados do INSS

Foto do logotipo do INSS


Uma portaria interministerial publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira (9) aprovou o instrumento destinado à avaliação do segurado da previdência social. 


O texto também aborda a identificação dos graus de deficiência e define impedimento de longo prazo para os efeitos do Decreto n° 3.048, de 6 de maio de 1999.


Segundo a publicação, compete à perícia própria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por meio de avaliação médica e funcional, para efeito de concessão da aposentadoria da pessoa com deficiência, avaliar o segurado e fixar a data provável do início da deficiência e o respectivo grau.


Cabe ao Instituto, ainda, identificar a ocorrência de variação no grau de deficiência e indicar os respectivos períodos em cada grau.


A portaria foi assinada pelos Ministérios da Secretaria de Direitos Humanos, da Previdência Social, da Fazenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão, e pela Advocacia-Geral da União (AGU).


Ainda de acordo com o texto, a avaliação funcional será realizada com base no conceito de funcionalidade disposto na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), da Organização Mundial de Saúde, e mediante a aplicação do Índice de Funcionalidade Brasileiro Aplicado para Fins de Aposentadoria (IFBrA).


A avaliação médica e funcional será conduzida pela perícia própria do INSS, a qual engloba a perícia médica e o serviço social. 


O instrumento de avaliação médica e funcional será objeto de revisão por instância técnica específica instituída no âmbito do Ministério da Previdência Social, no prazo máximo de um ano


Texto Original: Portal Brasil



Cientistas criam mão biônica tão hábil quanto mão enxertada

Foto da mão biônica criada
Uma equipe austríaca criou uma mão biônica, comandada pelo cérebro, que dá vantagens comparáveis na vida cotidiana às de um membro enxertado.


A revista médica "The Lancet" revelou nesta quarta-feira que três homens austríacos se beneficiaram com sucesso, entre Abril de 2011 e Maio de 2014, da técnica desenvolvida pelo professor Oskar Aszmann, da Universidade de Viena.

 
Até agora, o único exemplo conhecido era o de um lituano de 21 anos, que nasceu com uma má-formação congênita. Seu braço inerte recebeu o implante de uma prótese mecânica. A cirurgia foi realizada pelo professor Aszmann no fim de 2014.


Os três pacientes citados pela revista britânica foram vítimas de graves acidentes, que danificaram seu plexo braquial, um emaranhado de nervos situado na altura do pescoço e que comanda os movimentos dos membros superiores.


Lesões no plexo braquial representam uma espécie de amputação interna, que corta irreversivelmente o vínculo entre a rede nervosa e o membro.


O procedimento de reconstrução biônica implica, por isso, que o paciente aceite previamente uma amputação eletiva da mão.


Segundo o professor Aszmann, a reconstrução biônica é menos arriscada que o enxerto da mão, praticado desde 1997, e que implica o uso de medicamentos imunossupressores muito fortes. Às vezes, pode ser necessário reamputar o membro.


Sem efeitos colaterais



"No caso de perda de uma única mão, acho que a reconstrução biônica traz mais benefícios, porque não tem efeitos colaterais e porque a qualidade da função recuperada é quase tão boa quanto a de um enxerto", explicou o cirurgião austríaco à AFP.


"Não há sensibilidade, não há carne, nem sangue, só plástico e componentes. Mas do ponto de vista funcional, é comparável a um enxerto", informou.
 

A grande novidade é que essa equipe vienense voltou a criar uma transmissão completa do impulso neurológico até a mão biônica.


A mão está equipada com captores que respondam aos impulsos elétricos que os músculos emitem.


Para consegui-lo, o professor Aszmann enxerta nos antebraços dos pacientes músculos extraídos do interior de seus músculos e, depois, nervos provenientes de outra área da medula espinhal, diferente do plexo braquial.


"A mão está muito longe do cérebro", explicou o médico. "Isto implica regenerar mais de um metro de nervos. A segunda dificuldade é que a própria mão precisa de uma grande quantidade de impulsos enviados pelos nervos para fazer o que pode fazer", completou.


Antes de sua amputação, os pacientes passam por um treinamento cognitivo de vários meses: primeiro, para controlar uma mão virtual representada em vídeo e, então, exercitando-se com uma mão híbrida colada em sua mão de verdade.


"Alguns pacientes, ao final do processo, não podem ser candidatos à reconstrução biônica", explicou Oskar Aszmann, "seja porque não têm nervos suficientes, ou porque não estão prontos psicologicamente, ou por falta de um ambiente adequado", isto é, a possibilidade de cuidar da prótese onde vivem. 


Texto Original: G1





Exposição em SP reúne obras de arte adaptadas para público com deficiência

Foto de uma das obras reproduzidas em maquete


Obras do acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo foram reproduzidas e adaptadas para incluir o público com deficiências sensoriais, motoras e intelectuais. 


As obras, que ficam no Sesc Santo André até 1º de março, permitem que os visitantes usem outros sentidos, além do visual, por meio de recursos como reproduções em relevo, maquetes tridimensionais, sons, aromas, textos em braile e audiodescrições.


São 14 reproduções fotográficas das obras originais. Junto de cada uma, o visitante pode tocar em uma maquete que reproduz a cena retratada e ter contato com o relevo de uma placa, além de conhecer outros detalhes sobre a peça no texto em braile. 


Um áudio também ajuda na percepção de cada obra. Os recursos multissensoriais fazem com que o público tenha diversas interações com a mostra, que busca ampliar a apreciação da arte por meio da estimulação dos sentidos.


A seleção inclui obras brasileiras do final do século 19 e meados do 20, com temas das artes plásticas como natureza morta, retrato, abstração e paisagens rurais e urbanas. Almeida Junior, Carlos Scliar e Di Cavalcanti estão entre os pintores escolhidos para essa mostra.


A curadora Amanda Tojal destaca que os objetivos propostos pela exposição reforçam a ideia presente na nova museologia ao demonstrar que esses espaços podem e devem ampliar sua forma de comunicação com o público, independentemente das diferenças. 


Segundo Amanda, isso faz com que esses espaços tornem-se instrumentos de inclusão social.


Texto:Original CBN



Bombeiros surpreendem criança com autismo em seu aniversário

Foto de Glenn segurando um carrinho de presente


Após nenhum dos colegas de classe de um menino com autismo aparecer para sua festa de aniversário, a comunidade local e policiais da região se uniram para tornar aquele dia inesquecível para a criança. 


Ashlee Buratti, do Condado de Osceola, na Flórida (EUA), tinha convidado 16 amigos de seu filho Glenn para a comemorar o sexto ano do garoto.


Quando ninguém apareceu, ele ficou devastado, segundo a mãe. "Desde a hora em que acordou naquele dia, queria saber quantos minutos faltavam até que seus amigos viessem", revelou ao jornal local. Ela diz que os olhos de Glenn se encheram de lágrimas quando soube que ninguém iria.


A mãe do garoto expressou sua frustração na página "Osceola Rants, Raves and Reviews List", voltada aos moradores da região, com mais de 10 mil membros. "Sei que isso pode ser algo bobo para reclamar, mas meu coração está partido por causa do meu filho", escreveu.


Quando outros membros do grupo viram a publicação, começaram a enviar mensagens perguntando se podiam levar seus próprios filhos para a festa de Glenn. 


O texto chegou aos ouvidos do gabinete de polícia de Osceola, que pediu o endereço da família e disse que um helicóptero iria voar sobre a casa — o veículo chegou em uma hora, voando baixo para que Glenn pudesse acenar para o piloto.


O menino, que ama policiais e bombeiros, ficou impressinado quando os profissionais começaram a chegar em sua festa. 


Embora seja um garoto tímido, sua mãe disse brincou com os novos amigos como se os conhecesse a muito tempo. No total, 15 crianças e 25 adultos apareceram para dar presentes, comemorar e comer o bolo.


O pai de Glenn, John Buratti, também se comoveu com o gesto da comunidade. Ele postou as fotos do evento no Facebook e agradeceu a todos os envolvidos. 


"Ele se divertiu muito! Tenho certeza de que os vizinhos estavam espiando pela janela. Algo tão incrível para nós vindo de nossos lutadores locais da lei e do fogo", publicou.


Texto Original:Época
 


Lei obriga prédios com elevador a terem cadeira de rodas em Santos

 http://s2.glbimg.com/zOiHShmipAdNLYHx2uhlESWys08=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/02/13/predio-edit.jpg


Todos os prédios com elevadores em Santos, no litoral de São Paulo, já são obrigados a manterem cadeiras de rodas em suas dependências. 


A lei nº 864/2014 foi publicada em dezembro de 2014 no Diário Oficial e os condôminos tiveram 45 dias realizar todos os processos de adaptação.


O projeto de lei foi de autoria do vereador Ademir Pestana (PSDB). Ele conta que a ideia surgiu de uma experiência pessoal. Segundo ele, a cadeira facilita a remoção do morador que precisa de assistência médica.


“A cadeira poderia ser utilizada por pessoas diabéticas, que tiveram um AVC, uma trombose”, comenta ele. 


Mas, o vereador esclarece que a cadeira de rodas não tira a necessidade de socorro por parte do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), que é treinado para fornecer esse tipo de serviço médico.


Rubens José Reis Moscatelli, presidente do Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista (Sicon), diz que os condomínios não foram consultados sobre a lei. Ele entende que era preciso fazer audiências públicas e discutir a questão com a comunidade afetada. 


“Fomos pegos de surpresa como a maioria das pessoas. A preocupação não é o custo da cadeira, mas sim a sua manipulação”, disse ele. Para ele, a responsabilidade de ter uma cadeira de rodas não é do condomínio até porque não há pessoas treinadas para usar a cadeira e fazer o socorro do paciente. “Isso esta transferindo a responsabilidade para o condomínio. Ou vem preparado para fazer o resgate ou não vem”, falou.


De acordo com dados do Sicon, Santos tem 6 mil condomínios, sendo que apenas 10% não possuem elevador, o que significa que a lei irá atingir a maioria dos prédios da cidade. 


“As pessoas ainda estão muito desinformadas, não sabem da lei”, comenta Moscatelli. Os condomínios terão que se adaptar. O não cumprimento poderá gerar uma multa R$ 1 mil a ser cobrada em dobro em caso de reincidência. 


O condomínio Maison Cartier já tem cadeira de rodas. O síndico do prédio, o empresário Luiz Carlos dos Santos, diz que a administradora informou que seria necessário adquirir a cadeira por conta da lei municipal. A cadeira de rodas foi comprada por pouco mais de R$ 1 mil.


Apesar disso, o síndico acredita que ter a cadeira de rodas é uma exigência falha. “Antes da cadeira de rodas deveria ter outros equipamentos como, por exemplo, uma maca. Em nenhum acidente você remove com cadeira de todas, mas com uma maca”, diz ele. 


A cadeira comprada pelo prédio ainda está na caixa, já que não precisou ser usada. E, na opinião do síndico, não terá muita utilidade. “Acredito que nem seja usada. Pelo menos não para a remoção de acidentados. Para mim, é uma lei falha”, reafirma.


O G1 entrou em contato com a Prefeitura de Santos que, por meio de nota, informou que nessa primeira etapa irá produzir material informativo para uma ampla campanha de divulgação da lei entre os condomínios de Santos. 


Somente após essa campanha, a Prefeitura irá iniciar a fase de notificação e autuação de eventuais descumprimento da lei. A previsão é para que a campanha comece na segunda quinzena de março. A Prefeitura fará a fiscalização por meio das Subprefeituras.


Texto Original: G1

Fonte: Rede Saci


Estão abertas as inscrições para o Concurso Moda Inclusiva 2015



Atenção estudantes e profissionais de moda! 



Estão abertas as inscrições para o Concurso Moda Inclusiva 2015. 


Esta já é a sétima edição do concurso que tem como objetivo promover um importante debate sobre moda diferenciada, e incentivar o surgimento de novas soluções de vestuário para as pessoas com deficiência 


Envie seu trabalho até 31 de julho. 


Para saber detalhes como fazer a sua Inscrição, confira o 
  
Regulamento e mais informações em: http://tinyurl.com/p2jxzk2

Cursos Profissionalizantes



24 de fev. de 2015

Estatuto da pessoa com deficiência e regras de convênio com ONGs serão votados na Câmara

Foto de símbolos da acessibilidade
O Plenário da Câmara dos Deputados poderá votar, a partir de terça-feira (24), o Projeto de Lei Complementar 177/12, do deputado Esperidião Amin (PP-SC), que cria normas de finanças públicas para a realização de repasses ou termos de parceria entre órgãos e entidades do setor público com pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos.


A matéria complementa a Lei 13.019/14, que contém regras gerais para a realização de parcerias entre a administração pública e organizações não governamentais (ONGs).


Segundo o texto do projeto, para poder se candidatar a receber recursos públicos, as entidades sem fins lucrativos terão de comprovar capacidade gerencial e técnica e não poderão ter a participação de agentes públicos na sua gestão nem funcionar como mera intermediária de prestação de serviços.


Outro projeto com regime de urgência que poderá ser votado é o PL 7699/06, que cria o Estatuto da Pessoa com Deficiência. O texto, de autoria do Senado, conta com um substitutivo da relatora, a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP).


O texto define o que é considerado deficiência e prevê atendimento prioritário em órgãos públicos para as pessoas nessa condição, além de dar ênfase às políticas públicas.


Na área trabalhista, o estatuto prevê incentivos para que as pessoas com deficiência entrem no mercado de trabalho, como a criação de um auxílio específico.


O substitutivo também obriga teatros, cinemas e casas de show a oferecerem poltronas adaptadas em todos os setores para que a pessoa com deficiência tenha direito de escolha.


Texto Original: Cenário MT



21 de fev. de 2015

Estudantes desenvolvem bengala para cegos que detecta obstáculos


Alunos de Garça (SP) desenvolveram um dispositivo em bengalas que alerta deficientes visuais sobre obstáculos no caminho.


Sem a necessidade de um cão guia ou de um cuidador, o professor Nelson Santos Cauneto, deficiente visual há 15 anos, conquistou a segurança para andar nas ruas com a ajuda apenas da bengala. 


“Ela veio para somar, ajudar a gente a ter uma independência de locomoção. É mais um instrumento que com certeza pode nos ajudar bastante no futuro. Hoje já está me ajudando”, diz Nelson.


O equipamento não é uma bengala comum, ela foi melhorada. Um dispositivo preso no começo dela indica ao deficiente visual aonde existem obstáculos no caminho. O equipamento emite vibrações sensíveis ao toque das mãos.


Em um passeio na praça, Nelson consegue subir e descer escadas, identificar onde estão os bancos, desviar das pessoas e de animais. A pessoa com deficiência recebe o sinal de alerta com até três metros de distância de um obstáculo.


Essa bengala adaptada traz ainda outra diferença em relação a comum. O equipamento avisa sobre obstáculos na altura da cabeça, como galhos de árvore, por exemplo, que se não identificados pelo deficiente visual podem até machucá-lo. 


“Se ele detectar um obstáculo aéreo, vibra a parte de cima. Se detectar um obstáculo terrestre, vibra a parte de baixo”, explica o professor, que agora caminha pelas ruas com mais tranquilidade.


O equipamento inteligente foi desenvolvido no laboratório da Faculdade de Tecnologia de Garça por dois alunos do curso de mecatrônica. 


“Ver os deficientes usando o equipamento, conseguindo detectar os obstáculos, desviar deles sem acidentes, é uma felicidade muito grande”, conta o estudante Henrique Betoni.


O dispositivo ainda está em fase de testes, mas enche de orgulho o estudante Leandro Nakahata. “A bengala é composta por uma bateria, um controlador, dois sensores e dois motores elétricos”, explica Leandro.


O desafio foi proposto pelo professor do curso de mecatrônica, Gustavo Coraíne, que já tinha visto bengala semelhante à venda no exterior, mas a um preço alto demais. 


“Todos os dispositivos se encontram no mercado em qualquer loja de eletrônicos, basta uni-los. No exterior, um produto como esse, industrializado, custa R$ 3 mil. É fácil encontrar na internet. Aqui no Brasil nós não temos nada parecido, e a gente consegue desenvolver um desses com facilidade por R$ 500”.


Dados do IBGE mostram que no Brasil mais de 6 milhões de pessoas tem alguma deficiência visual, sendo que dessas, 528 mil são cegas. Agora, com a nova bengala, essas pessoas poderão ter mais qualidade de vida. 


“A bengala com o detector dá mais segurança e autonomia também. O que a gente busca na vida é autonomia”, diz Nelson, animado com a novidade.


Depois da fase de testes, os alunos pretendem produzir o dispositivo em grande quantidade e colocá-lo à venda no mercado.


Texto Original: G1

Fonte: Rede Saci



Chip em teste promete fazer cegos voltarem a enxergar

Um chip milimétrico com propriedades similares às de um painel de energia solar poderá devolver a visão a pessoas com problemas de retina, a membrana que fica no fundo dos olhos e é responsável por captar a luz. 


A técnica teve sucesso com ratos e deve ser testada em humanos dentro de um ano.


Desenvolvido pela Universidade Stanford, da Califórnia, o método foi apresentado nesta sexta no encontro da AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência), em San Jose. Daniel Palanker, criador da tecnologia, já licenciou sua ideia para a empresa francesa Pixium Vision.


O dispositivo é voltado sobretudo a pessoas que sofrem de degeneração macular –uma doença relativamente comum em idosos– causada por morte de células receptoras de luz da retina. Como essas células fotorreceptoras são parte do sistema nervoso, que não se regenera facilmente, a esperança de cura por medicamentos é virtualmente nula.


A ideia foi substituir as células por pequenos chips de 2 mm, feitos de material similar ao que existe em painéis solares. Quando recebem luz, eles emitem impulsos elétricos que estimulam terminações nervosas da retina e levam informação visual ao cérebro. 

 
Esse tipo de técnica vem sendo desenvolvida por vários grupos de pesquisa há mais de duas décadas, mas vinha esbarrando em problemas como falta de resolução e dificuldade de implante.


Desde 2013, a empresa Second Sight já vende um tipo de retina artificial, mas o aparelho gera uma visão de baixa precisão –próxima ao limiar pelo qual oftalmólogos consideram alguém cego. Além disso, requer que um cabo entre pela lateral do olho e vá até a retina.
 

O dispositivo criado agora por Palanker não requer cabos, incisões ou perfurações. A própria luz que incide no chip implantado na retina gera a eletricidade que é transmitida aos neurônios visuais.


O único problema é que, para conseguir essa geração de energia, é preciso uma quantidade muito grande de luz, e os objetos que enxergamos no dia a dia não estão suficientemente iluminados.
 

O cientista contornou o problema criando um óculos com uma câmera no centro, que projeta as imagens em dois painéis de alto brilho na frente dos olhos.


Essas pequenas telas, porém, só emitem luz infravermelha: invisível ao olho humano comum, mas captada pelo chip de Palanker. Para instalar o dispositivo sob a retina, o cientista usa apenas uma agulha especial.
 

Os aparelhos que serão testados no ano que vem pela Pixium possuem 65 micrômetros de largura, uma resolução ainda baixa comparada ao tamanho das células fotorreceptoras naturais do olho humano, com 5 micrômetros.


“Mas nós já estamos conseguindo produzir chips com pixels de 40 micrômetros”, disse Palanker à Folha. “Essa diminuição em tese seria capaz de dar aos pacientes uma resolução suficiente para reconhecer faces e ler livros.”



Fonte:Rede Saci

20 de fev. de 2015

Português cria cadeiras de rodas com banco elevável

Resultado de imagem para cadeiras de rodas com banco elevável ganha premio


Jorge Silva é engenheiro eletrotécnico e portador de uma distrofia muscular. Com o objetivo de facilitar a vida de quem se desloca de cadeira rodas, Jorge criou uma cadeira 'low-cost' com um banco elevável. Em Janeiro, o protótipo valeu-lhe o 2.º prémio numa feira de inventores, no Brasil.


Este protótipo tem várias funcionalidades, entre as a possibilidade de subir o assento para alcançar objetos que estão mais altos e que normalmente são inacessíveis aos utilizadores de cadeira de rodas.


Nas subidas e descidas, esta cadeira pode inclinar-se para trás, de forma a não haver um desequilíbrio. Para criar este protótipo, Jorge comprou duas trotinetes, no valor total de 300 euros, e adaptou-as para criar o projeto. 


"As cadeiras de rodas, mesmo as mais simples, têm valores que superam os três e os quatro mil euros", começou por explicar Jorge à RTP, acrescentando ainda que pretende que a sua ideia seja vendida por metade do preço, isto é, entre os 1500 e os dois mil euros.


"Não consigo estar quieto"


Para além desta cadeira de rodas, o engenheiro, que começou a ter problemas aos 18 anos, desenvolveu também um engenho para substituir o travão de mão dos automóveis. Através de um joystick, o projeto permite recriar o movimento da mão, sem que seja necessário efetuar qualquer esforço.


Jorge Silva tem distrofia muscular, que se caracteriza pela degeneração da membrana que envolve a célula muscular, e define-se como um apaixonado das invenções, uma vez que está sempre a ter ideias.


"Se não é a nível de trabalho, é pessoal, se não é pessoal, crio algo que alguém já me tinha pedido. Não consigo estar quieto", confidenciou Jorge ao canal do Estado.



Texto Original:Boas Notícias

Fonte: Rede Saci