Crianças com autismo costumam ter dificuldades de
socialização e não se adaptam facilmente a ambientes com muito barulho
ou estímulos visuais.
Porém, o convívio com animais pode ser bastante
benéfico para os pequenos que convivem com o transtorno – é o que diz um
estudo da Universidade de Missouri citado em matéria da Veja.
Mais do que apenas pesquisas, a experiência também mostra que essa
fórmula dá certo, como no caso do menino autista Jacob Tumalan, de seis
anos.
Toda a quinta-feira, Jacob visita o abrigo de animais Carson, em
Gardena, nos Estados Unidos, com um propósito sério: o pequeno aproveita
o tempo depois da escola para ler para os animais que vivem no abrigo.
O
ritual é repetido há seis meses e começou com um empurrãozinho da tia
de Jacob, Lisa Dekowski-Ferranti, que trabalha com o resgate de animais.
A experiência de voluntariado do menino o ajuda a ter um senso de
propósito e melhorou muito suas capacidades linguísticas.
Os animais também se beneficiam da iniciativa, que os ajuda a se socializar enquanto se preparam para encontrar um novo lar.
A ação faz parte do projeto Rescue Readers, em que crianças são voluntárias para ler para os animais do abrigo.
Os animais também se beneficiam da iniciativa, que os ajuda a se socializar enquanto se preparam para encontrar um novo lar.
A ação faz parte do projeto Rescue Readers, em que crianças são voluntárias para ler para os animais do abrigo.
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