Refere-se a um grupo de doenças oculares que provocam danos irreparáveis no nervo óptico. Este, por sua vez, é o nervo que carrega as informações visuais recebidas pelo olho até o cérebro.
TIPOS:
Glaucoma de ângulo fechado (agudo): Ocorre
quando o sistema de drenagem é bloqueado, geralmente, pela íris (a
parte colorida do olho) e o líquido não consegue penetrar na rede
trabecular para ser drenado. O paciente apresenta dores de forte
intensidade na cabeça e no olho, que chegam até a provocar vômitos e
redução da visão. A pressão intra-ocular torna-se muito elevada e pode
lesar o nervo óptico de forma rápida e agressiva. Este é o quadro de uma
crise de glaucoma agudo, uma emergência oftalmológica que, se não
tratada rapidamente, leva à perda visual irreversível, parcial ou mesmo
total, em questão de horas.
Glaucoma de ângulo aberto (crônico):
É o tipo mais comum e tende a ser hereditário, mas sua causa é desconhecida. Nele, um aumento na pressão ocular desenvolve-se lentamente com o passar do tempo, e a pressão elevada causa um dano permanente no nervo óptico, causando perda do campo visual.
Glaucoma congênito: É o tipo em que a criança já nasce com a doença, herdada da mãe durante a gravidez. No entanto, é considerado raro e se descoberto, deve-se tratar imediatamente.
Glaucoma secundário: Costuma ser causado principalmente pelo uso de medicamentos, como corticosteroides, pelos traumas e por outras doenças oculares e sistêmicas.
Por razões que a medicina ainda não compreende totalmente, o aumento da pressão dentro do olho (pressão intraocular) é geralmente, mas nem sempre, associada à lesão do nervo óptico, que caracteriza o glaucoma.
Quando há um bloqueio desse fluido do olho, este provoca o aumento da pressão ocular.
Crianças podem vir a apresentar glaucoma congênito de evolução tardia que acontece nos primeiros anos de vida ou glaucoma juvenil que surge geralmente aos quatro ou cinco anos de idade.
Mesmo não havendo sintomas, as crianças podem sofrer danos no nervo ótico também.
FATORES DE RISCO
Glaucoma congênito: É o tipo em que a criança já nasce com a doença, herdada da mãe durante a gravidez. No entanto, é considerado raro e se descoberto, deve-se tratar imediatamente.
Glaucoma secundário: Costuma ser causado principalmente pelo uso de medicamentos, como corticosteroides, pelos traumas e por outras doenças oculares e sistêmicas.
Causas
Por razões que a medicina ainda não compreende totalmente, o aumento da pressão dentro do olho (pressão intraocular) é geralmente, mas nem sempre, associada à lesão do nervo óptico, que caracteriza o glaucoma.
Quando há um bloqueio desse fluido do olho, este provoca o aumento da pressão ocular.
Crianças podem vir a apresentar glaucoma congênito de evolução tardia que acontece nos primeiros anos de vida ou glaucoma juvenil que surge geralmente aos quatro ou cinco anos de idade.
Mesmo não havendo sintomas, as crianças podem sofrer danos no nervo ótico também.
FATORES DE RISCO
- Pressão intraocular elevada;
- Idade acima dos 40 e acima dos 60 anos, (glaucoma agudo);
- Afro americanos os acima dos 40 anos de idade;
- Histórico familiar;
- Diabetes;
- Problemas cardíacos;
- Hipertensão;
- Hipertireoidismo;
- Doenças no olho;
- Fazer uso por muito tempo de medicamentos à base de corticosteroides.
SINTOMAS: Variam de acordo com os tipos da doença.
DIAGNÓSTICO
Para diagnosticar o glaucoma é necessário fazer os seguintes exames:
- Acuidade visual - Avaliação do nervo optico;
- Campimetria - Exame com lâmpada de fenda;
- Gonioscopia (uso de lentes especiais para verificar os canais de circulação do ângulo);
- Imagens do nervo óptico
- Resposta do reflexo da pupila;
- Tonometria para medir a pressão ocular.
TRATAMENTO:
O objetivo é reduzir a pressão ocular, dependendo do tipo de glaucoma. Isso pode ser feito por meio de medicamentos ou cirurgia
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