Entre os dias 22 e 25/11, a cidade de
São Paulo vai sediar a 8° edição das Paralimpíadas Escolares, maior
evento escolar paradesportivo do mundo, que neste ano vai contar com a
participação de mais de 900 atletas em idade escolar (12 a 17 anos) de
24 estados e do Distrito Federal - apenas Roraima e Piauí não terão
representantes.
Oito modalidades compõem o programa de 2016:
- Atletismo;
- Bocha;
- Futebol de 7;
- Goalball;
- Judô;
- Natação;
- Tênis de mesa;
- Tênis em cadeira de rodas.
Desde o início, o evento tem revelado grandes
atletas brasileiros da atualidade.
Os velocistas Alan Fonteles e
Petrúcio Ferreira, a saltadora Lorena Spoladore, o nadador Matheus
Rheine e o atleta de goalball Leomon Moreno, todos eles medalhistas em
mundiais e Jogos Paralímpicos, são alguns dos nomes descobertos em uma
Escolar.
Para Ivaldo Brandão, vice-presidente do CPB, o evento cumpre o papel de vitrine para atletas juvenis e, em 2016, ainda terá o diferencial de ser disputado em um local de excelência: o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro.
"O objetivo das Paralimpíadas Escolares é fortalecer o esporte desde a base. É importante que o atleta jovem saiba como é o clima de um evento grande, e que goste de competir desde cedo. Estar em uma competição com tanta gente e em um local com equipamentos de primeira linha serão grandes atrativos para eles", analisou Brandão.
Além da visibilidade e da possibilidade de entrada no esporte de alto rendimento, as Paralimpíadas Escolares asseguram aos três primeiros lugares de cada gênero e classe das modalidades o direito de receber o Bolsa Atleta nível escolar.
Fonte: Revista Incluir
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