A Fundação Dorina Nowill e a Pizza Hut se uniram para o lançamento do
projeto Clareou, programa social destinado à empregabilidade e à
inclusão de pessoas com deficiência visual na sociedade.
Para cada batata smile vendida nas 37 unidades participantes da Pizza
Hut na Grande São Paulo, parte da renda é destinada à Fundação Dorina
que, neste primeiro momento, oferece às pessoas cegas ou com baixa visão
cursos profissionalizantes de informática (três turmas) e rotinas
administrativas (uma turma).
Nesta etapa inicial, a previsão é atender
cerca de 40 pessoas.
“É uma honra ser uma ferramenta para que o nosso consumidor na Grande São Paulo contribua com uma causa e entidade tão sérias. As pessoas com deficiência visual, cada vez mais, devem ser inseridas no mercado de trabalho, por isso a importância da profissionalização de cada um deles. Com a parceria, a Fundação Dorina oferecerá orientações de prevenção ocular e palestras de conscientização sobre a importância dos cuidados com a visão para os nossos 1.300 funcionários”, afirma Flávia Leme, diretora de Operações da Internacional Restaurantes do Brasil (IRB), empresa que opera 37 restaurantes da Pizza Hut na Grande São Paulo.
Das pessoas com deficiência visual que passam pelo processo de
profissionalização na Fundação Dorina Nowill, aproximadamente 15%
conquistam rapidamente uma vaga no mercado de trabalho.
“Estamos nos dedicando muito para reformular nossos processos e tornar essas pessoas mais competitivas e, desta maneira, ampliar o número de colocações de pessoas cegas ou com baixa visão no mercado.A iniciativa da Pizza Hut Grande São Paulo nos motiva, cada vez mais, a buscar soluções eficazes para o dia a dia das pessoas com deficiência visual”, afirma Kely Magalhães, supervisora de Serviços de Apoio a Inclusão da Fundação Dorina Nowill.
Além dos cursos de empregabilidade oferecidos em parceria com as
unidades da Pizza Hut da Grande São Paulo, há 70 anos a Fundação se
dedica à inclusão de pessoas com deficiência visual por meio de
reabilitação, educação especial, bem como a distribuição gratuita de
livros e materiais em formatos acessíveis para mais de 2.500 escolas,
bibliotecas e organizações em todo o Brasil.
Atualmente são atendidas
cerca de 1100 pessoas com deficiência visual, por ano, na instituição.
Fonte: Vida Mais Livre
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