A Associação de Assistência à Criança Deficiente de Pernambuco (AACD-PE) realizou, na tarde desta terça-feira (5), uma folia carnavalesca para promover a inclusão social de crianças com deficiência física. A primeira matinê aconteceu na sede da instituição, na Ilha Joana Bezerra, área central do Recife.
O carnaval envolveu pacientes, familiares e colaboradores da AACD, e contou com a participação da banda A Barca Maluka, com repertório infantil para contagiar os pequenos, do Homem da Meia Noite, maestro Spok, André Rio, passistas e blocos líricos.
Os voluntários saem alegres com o resultado de tanto trabalho e dedicação. "Eles ficam realmente super felizes quando sentem que as crianças entraram no clima do carnaval", afirma a voluntária Ivone Matias. "A gente vem pra ajudar, mas é mais ajudado por eles. A gente sai daqui 100% alegria", completa Lucas Cruz, também voluntário.
Para enfeitar as crianças, fantasias foram preparadas pela estilista Xuruca Pacheco e a decoração ficou por conta do artista plástico Rinaldo e do cenógrafo Diogo Balbino. As cadeiras de rodas foram enfeitadas com adereços de carnaval, e mais pareciam carros alegóricos coloridos, prontos para desfilar.
A matinê da AACD também preparou camarins com maquiagens e adereços para os que participaram da festa pudessem se produzir de acordo com o que o carnaval pede: cores e vibração.
De acordo com a AACD, a celebração proporciona aos pacientes o contato mais próximo com cultura do carnaval. É também o momento de festejar a própria alegria e experimentar sensações.
O carnaval envolveu pacientes, familiares e colaboradores da AACD, e contou com a participação da banda A Barca Maluka, com repertório infantil para contagiar os pequenos, do Homem da Meia Noite, maestro Spok, André Rio, passistas e blocos líricos.
Os voluntários saem alegres com o resultado de tanto trabalho e dedicação. "Eles ficam realmente super felizes quando sentem que as crianças entraram no clima do carnaval", afirma a voluntária Ivone Matias. "A gente vem pra ajudar, mas é mais ajudado por eles. A gente sai daqui 100% alegria", completa Lucas Cruz, também voluntário.
Para enfeitar as crianças, fantasias foram preparadas pela estilista Xuruca Pacheco e a decoração ficou por conta do artista plástico Rinaldo e do cenógrafo Diogo Balbino. As cadeiras de rodas foram enfeitadas com adereços de carnaval, e mais pareciam carros alegóricos coloridos, prontos para desfilar.
A matinê da AACD também preparou camarins com maquiagens e adereços para os que participaram da festa pudessem se produzir de acordo com o que o carnaval pede: cores e vibração.
De acordo com a AACD, a celebração proporciona aos pacientes o contato mais próximo com cultura do carnaval. É também o momento de festejar a própria alegria e experimentar sensações.
"A gente dá a oportunidade de
viver desejos, sonhos, fantasias, que nem sempre eles costumam viver
porque a deficiência física é o foco principal. A gente oportuniza
também que elas se aproximem da cultura local e que elas possam se
sentir socialmente incluídas", explica a psicóloga Cecília Braga.
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