Quatro dos cinco anos de Maria Clara Ribeiro foram vividos em um hospital. Ela tem síndrome de Down
e, ao nascer, apresentou complicações no coração e no pulmão.
Devido a
isso, passou por várias cirurgias. Essa realidade vai começar a mudar
nesta quinta-feira (28), dia em que Maria Clara vai voltar para casa, na
cidade de Nova Cruz, distante 93 quilômetros de Natal (RN).
Maria Clara nasceu prematura aos seis meses. "Ela tinha uma doença cardíaca muito
grave, que já chegou para a gente numa situação muito avançada. Além
disso, ela era pneumopata.
Ela tinha fístolas, novelos de sangue dentro do pulmão. Durante o tempo em que Maria Clara esteve conosco, ela passou por oito intervenções.
Ela passou por situações que podemos dizer que esteve entre a vida e a morte", falou Madson Vidal, diretor da Associação Amigos do Coração da Criança (Amico), instituição sem fins lucrativos que atende crianças cardiopatas no Rio Grande do Norte.
Tantos tratamentos e cirurgias exigiram que a dona de casa Maria Sueli deixasse tudo para trás para cuidar da filha. "Tenho outra filha, marido. Tive que deixar tudo de lado para cuidar da Maria Clara", disse.
Em outubro do ano passado Maria Clara recebeu alta do hospital para se recuperar na Amico. Nesta quarta-feira (27), a ocupação dela foi na arrumação das malas. Na Amico, ela vai deixar saudade em todos que a receberam de braços abertos.
"Maria Clara mostrou que, para os desafios da medicina, a gente é capaz de tratar essas doenças e que a gente nunca deve desistir. Apesar de todas as dificuldades, ela sempre nos apontava que era capaz e que iria sobreviver", completou Madson Vidal.
Ela tinha fístolas, novelos de sangue dentro do pulmão. Durante o tempo em que Maria Clara esteve conosco, ela passou por oito intervenções.
Ela passou por situações que podemos dizer que esteve entre a vida e a morte", falou Madson Vidal, diretor da Associação Amigos do Coração da Criança (Amico), instituição sem fins lucrativos que atende crianças cardiopatas no Rio Grande do Norte.
Tantos tratamentos e cirurgias exigiram que a dona de casa Maria Sueli deixasse tudo para trás para cuidar da filha. "Tenho outra filha, marido. Tive que deixar tudo de lado para cuidar da Maria Clara", disse.
Em outubro do ano passado Maria Clara recebeu alta do hospital para se recuperar na Amico. Nesta quarta-feira (27), a ocupação dela foi na arrumação das malas. Na Amico, ela vai deixar saudade em todos que a receberam de braços abertos.
"Maria Clara mostrou que, para os desafios da medicina, a gente é capaz de tratar essas doenças e que a gente nunca deve desistir. Apesar de todas as dificuldades, ela sempre nos apontava que era capaz e que iria sobreviver", completou Madson Vidal.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário