De acordo com texto publicado em março
deste ano pelo Portal Brasil, do Governo Federal, o número de matrículas
de pessoas com deficiência na educação básica regular aumentou
expressivamente. O que é uma ótima notícia porque, ainda segundo o texto
mencionado:
“O direito das pessoas com deficiência à matrícula em classes comuns do ensino regular é amparado no artigo 205 da Constituição Federal, que prevê “a educação como direito de todos, dever do Estado e da família, com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
A inclusão escolar é um grande
aprendizado para que as crianças conheçam e convivam naturalmente com as
diferenças. Cada uma sob seu ponto de vista, conhecendo desde cedo os
valores de amizade e adquirindo o entendimento de que todos são
diferentemente iguais.
E isso significa que estes ambientes têm
se modificado, para se adaptarem às necessidades e características de
cada aluno.
O espaço das salas de aula e as atividades exercidas podem
sempre dispor de brinquedos, jogos e situações que possibilitem o
envolvimento mútuo de crianças com alguma necessidade especial e
crianças com desenvolvimento típico.
Outro texto recente, este publicado pelo
portal IG; fala sobre um estudo norte-americano feito por Lori
Erbrederis Meyer no qual ela pesquisou a criação de amizades no ambiente
escolar infantil pelo ângulo de um currículo de sensibilização para a
deficiência.
Meyer – que é professora-assistente de Educação Infantil
Especial da Universidade de Vermont, enfatizou a importância de um
melhor amigo dentro das salas de aula; para ‘mediar’ o entendimento de
uma criança com necessidade especial pelos colegas de classe.
E reforçou
que, para estes laços de amizade se fortalecerem, é importante a
individualização dos programas de inclusão e também o trabalho em grupo,
com objetivos em comum que não estejam focados na deficiência.
E que a inclusão esteja cada vez mais
presente no ambiente escolar e na vida. E que possamos aprender a
vivenciá-la cada vez mais. Aliás, que possamos sempre aprender! Dentro e
fora da escola.
Fonte: Diversidade na Rua
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