Maicon Camargo Machado, de 23 anos, sofre de uma doença congênita rara que provocou a atrofia das mãos. Com a deficiência desde o nascimento, o jovem aprendeu a superar os desafios diários e, por meio da arte, encontrou uma maneira de se expressar. Ele produz desenhos realistas usando lápis.
Machado descobriu o talento para o desenho quando se preparava para fazer uma cirurgia para desatrofiar as mãos. Ele sofre de epidermólise bolhosa, uma doença que se manifesta por meio de bolhas e machucados na pele que surgem com pequenos traumatismos. A operação não resolveu o problema, mas foi neste dia que ele encontrou uma forma de viver melhor.
Sentado na cadeira de rodas, concentrado, o jovem esquece dos problemas e dá uma lição de vida e demonstra exemplo de que para vencer os obstáculos é preciso apenas acreditar. Mesmo com as mãos atrofiadas, consegue em poucas horas, terminar um trabalho. Ele desenha pessoas que fazem parte do convívio dele.
Machado descobriu o talento para o desenho quando se preparava para fazer uma cirurgia para desatrofiar as mãos. Ele sofre de epidermólise bolhosa, uma doença que se manifesta por meio de bolhas e machucados na pele que surgem com pequenos traumatismos. A operação não resolveu o problema, mas foi neste dia que ele encontrou uma forma de viver melhor.
Sentado na cadeira de rodas, concentrado, o jovem esquece dos problemas e dá uma lição de vida e demonstra exemplo de que para vencer os obstáculos é preciso apenas acreditar. Mesmo com as mãos atrofiadas, consegue em poucas horas, terminar um trabalho. Ele desenha pessoas que fazem parte do convívio dele.
Ele conta que a mãe foi a primeira figura que o inspirou. Usando uma
foto, ele a reproduziu em traços de grafite com perfeições. O jovem
conta que prefere os desenhos realistas. “Não gosto muito de caricatura e
desenhos figurados. Antes, eu até fazia esse tipo de desenho porque
ainda não conhecia a técnica de fazer realista”, comenta.
O jovem precisa de ajuda para quase todas as atividades diárias. A mãe, a dona de casa Maria Aparecida Camargo Machado, é quem cuida do rapaz. “Ele está acostumado comigo para cuidar dele. Ele não se sente bem com outra pessoa, nem mesmo o pai. Ele precisa de ajuda para ir ao banheiro, para fazer os curativos. Ele depende sempre de mim”, diz a mãe.
Apesar das dificuldades, o jovem afirma que não desiste de fazer nada. “Tudo o que eu quero fazer, eu tento primeiro antes de falar que não posso. Primeiro eu tento. Se não conseguir, tudo bem. Mas antes, tento”, diz.
O jovem precisa de ajuda para quase todas as atividades diárias. A mãe, a dona de casa Maria Aparecida Camargo Machado, é quem cuida do rapaz. “Ele está acostumado comigo para cuidar dele. Ele não se sente bem com outra pessoa, nem mesmo o pai. Ele precisa de ajuda para ir ao banheiro, para fazer os curativos. Ele depende sempre de mim”, diz a mãe.
Apesar das dificuldades, o jovem afirma que não desiste de fazer nada. “Tudo o que eu quero fazer, eu tento primeiro antes de falar que não posso. Primeiro eu tento. Se não conseguir, tudo bem. Mas antes, tento”, diz.
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