A política de implementação de Centrais de interpretação de LIBRAS (CILs)
 tem uma nova marca. 
A escolha foi realizada em votação online aberta ao
 público que, de 26 a 30 de janeiro, elegeu a arte proposta pela Central
 de Intérpretes de LIBRAS do Amazonas (CILAM), que recebeu 1009 votos. 
O
 segundo lugar ficou com a logomarca proposta por São Paulo com 758 
(38%) e em terceiro lugar a proposta de Tocantins, com 183 votos (9%). 
Ao todo, 1950 internautas participaram da eleição.
A proposta amazonense aliou os símbolos do balão de história em 
quadrinhos, representando a comunicação presencial e virtual, com o 
desenho da palma de uma mão, correspondente à comunicação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 
Sobre as duas cores utilizadas, o amarelo foi escolhido por simbolizar a
 felicidade e o azul como a parte intelectual da mente, segundo os 
proponentes.
A eleição marcou o final de um processo participativo que envolveu as 26
 Centrais de Interpretação de LIBRAS (CILs) em funcionamento no país, 
cujos representantes definiram durante encontro realizado em Brasília, 
na sede da SDH/PR, que as marcas deveriam ser elaboradas por pessoas 
surdas, com suas referências de comunicação.
Com a escolha, as CILs passam a ter uma identidade unificada em todo o 
país e passam a se chamar Central de Interpretação de LIBRAS (CIL).
As Centrais de Interpretação de LIBRAS são o resultado de uma política do governo federal, implementada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR),
 em parceria com estados e municípios, que promove a cidadania às 
pessoas surdas. 
O serviço disponibiliza gratuitamente traslado e um 
intérprete de Língua Brasileira de Sinais para intermediar a comunicação
 entre os usuários não-ouvintes com os atendentes de serviços públicos.
 
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