"Insatisfeitos
com os autocarros e os táxis, os utilizadores de transportes públicos
pessoas com deficiências afirmaram-se expectantes quanto ao metro
ligeiro. O Governo garante que o novo transporte de Macau vai estar
adaptado a pessoas com dificuldade de movimentos."
O sistema de metro ligeiro, que deverá estar concluído em 2014, vai estar adaptado às necessidades de passageiros portadores de deficiências. A informação foi dada ao PONTO FINAL pela Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT), depois de muitos utentes de transportes públicos terem expressado grande expectativa em relação à acessibilidade do metro.
A semana passada, os estudantes do Instituto Politécnico de Macau divulgaram um estudo que acusa a dificuldade dos passageiros com deficiências no acesso aos autocarros e táxis.
O metro ligeiro, informa a DSAT, vai ter “espaço suficiente dentro das carruagens para a fácil movimentação de cadeiras de rodas”. Os locais reservados para estes passageiros vão ser “junto às portas das carruagens de modo a facilitar a entrada e a saída”, e o espaço entre as carruagens e a plataforma não será superior a três centímetros. A DSAT garante ainda “um sensor para automaticamente controlar a abertura e fecho das portas”.
Os Serviços para os Assuntos de Tráfego prometem manter uma “comunicação próxima” com o Gabinete para as Infra-estruturas de Transportes para garantir que a área envolvente às paragens do metro vai ter também as estruturas e ambiente necessários, tal como ligações a autocarro e táxis.
O estudo realizado pelos estudantes do curso de Serviço Social indica que o acesso das pessoas com deficiência aos autocarros e táxis de Macau é, em grande parte, dificultado pelos condutores que, ou recusam os passageiros, ou não têm a atitude de apoio necessária.
No caso dos autocarros, as pessoas com deficiência queixam-se também do facto de muitas funções dentro dos autocarros estarem frequentemente avariadas, como os botões de STOP, os avisos sonoros com as paragens e o alerta da abertura das portas.
Confrontada com estes dados, a DSAT diz-se “preocupada” com as dificuldades e admite haver “sem dúvida, espaço para melhorar”. “Em Macau, os transportes públicos sem barreiras ainda estão num nível inicial”, lê-se na resposta ao PONTO FINAL. A DSAT promete “manter a comunicação” com as operadoras de modo a implementar melhoramentos ao nível das estruturas e de formação do pessoal.
A DSAT lembra que dez por cento dos autocarros de cada operadora estão têm espaço para cadeiras de rodas e estão dotados dos respectivos equipamentos de assistência.
fonte: ponto final
O sistema de metro ligeiro, que deverá estar concluído em 2014, vai estar adaptado às necessidades de passageiros portadores de deficiências. A informação foi dada ao PONTO FINAL pela Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT), depois de muitos utentes de transportes públicos terem expressado grande expectativa em relação à acessibilidade do metro.
A semana passada, os estudantes do Instituto Politécnico de Macau divulgaram um estudo que acusa a dificuldade dos passageiros com deficiências no acesso aos autocarros e táxis.
O metro ligeiro, informa a DSAT, vai ter “espaço suficiente dentro das carruagens para a fácil movimentação de cadeiras de rodas”. Os locais reservados para estes passageiros vão ser “junto às portas das carruagens de modo a facilitar a entrada e a saída”, e o espaço entre as carruagens e a plataforma não será superior a três centímetros. A DSAT garante ainda “um sensor para automaticamente controlar a abertura e fecho das portas”.
Os Serviços para os Assuntos de Tráfego prometem manter uma “comunicação próxima” com o Gabinete para as Infra-estruturas de Transportes para garantir que a área envolvente às paragens do metro vai ter também as estruturas e ambiente necessários, tal como ligações a autocarro e táxis.
O estudo realizado pelos estudantes do curso de Serviço Social indica que o acesso das pessoas com deficiência aos autocarros e táxis de Macau é, em grande parte, dificultado pelos condutores que, ou recusam os passageiros, ou não têm a atitude de apoio necessária.
No caso dos autocarros, as pessoas com deficiência queixam-se também do facto de muitas funções dentro dos autocarros estarem frequentemente avariadas, como os botões de STOP, os avisos sonoros com as paragens e o alerta da abertura das portas.
Confrontada com estes dados, a DSAT diz-se “preocupada” com as dificuldades e admite haver “sem dúvida, espaço para melhorar”. “Em Macau, os transportes públicos sem barreiras ainda estão num nível inicial”, lê-se na resposta ao PONTO FINAL. A DSAT promete “manter a comunicação” com as operadoras de modo a implementar melhoramentos ao nível das estruturas e de formação do pessoal.
A DSAT lembra que dez por cento dos autocarros de cada operadora estão têm espaço para cadeiras de rodas e estão dotados dos respectivos equipamentos de assistência.
fonte: ponto final
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