Eles usaram falsa barriga para se fingir de grávida e vendaram os olhos para testar se um cego tem condições de usar o veículo.
O projeto faz parte de um curso de conscientização dos funcionários para tratar melhor as pessoas com deficiências.
"Isso ajuda realmente a ter aquela compreensão da dificuldade daquela pessoa não igual à de outro cidadão com a saúde normal", diz o presidente do Sindicato das Empresas de ônibus, Dimas Barreira.
"A partir de hoje, minha consciência vai trabalhar com mais cautela", diz um motorista que recebeu o curso para tratar melhor as pessoas com algum tipo de deficiência.
O Sindiônibus recebe mensalmente cerca 500 reclamações de freios perigosos e maus tratos a pessoas com deficiência. Com o curso, o sindicato espera reduzir o número de reclamações e aumentar o número de deficientes nos transportes públicos de Fortaleza.
E não esqueçam de assinar o abaixo-assinado http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N29558
Reinvidicando um transporte com respeito e qualidade para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida
Fonte: http://g1.globo.com/ceara/
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