O Metrô reabriu nesta segunda-feira (26) a licitação que prevê a implantação de acessibilidade em 21 estações do Distrito Federal.
A concorrência já havia sido anunciada em março, mas precisou ser
refeita, segundo a presidente da comissão que a conduz, Cleonice Silva,
depois que a empresa que venceu o certame foi desclassificada por não
apresentar a documentação necessária. As obras devem durar 165 dias, por
preço estimado de R$ 1,8 milhão.
As reformas preveem instalação de rampas, pisos táteis e sinalização
nas estações mais antigas.
Com isso, apenas a 102 Sul, 112 Sul e Guará
ficam excluídas da obra. De acordo com a autarquia, as adaptações
atendem à Lei Federal 10.048, que determina que pessoas com deficiência,
idosos e gestantes tenham atendimento adequado em empresas que prestam
serviços públicos.
Ainda segundo o Metrô, 140 mil pessoas usam o serviço diariamente. A
estação com maior fluxo é a Central, na Rodoviária do Plano Piloto, por
onde passam 20 mil pessoas todos os dias.
A autarquia prevê a ampliação
do sistema, além da construção da primeira estação da Asa Norte. Os
projetos estão sendo analisados pela Caixa.
Fonte: G1
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