30 de abr. de 2015

Pesquisadores da USP dão passo importante no tratamento do autismo



Pesquisadores da USP deram um passo importante no tratamento do autismo. A doença prejudica o desenvolvimento do cérebro e afeta o comportamento e as habilidades de comunicação.


Aos 15 anos, Igor cursa o ensino médio. Nunca repetiu de ano. Leva uma vida normal, mas tem diagnóstico de autismo leve. Toma remédios. 


Os sintomas, que já foram piores, hoje se resumem a uma certa agitação e à falta de sono.
 

“Preciso de medicamento para dormir, não consigo dormir. Fico horas tentando dormir”, disse Igor de Camargo Castro, de 15 anos.


Ele é um dos mais de mil pacientes estudados no Instituto de Biociências da USP. E foi o material retirado de um dente de leite de outro paciente, também autista, que serviu de base para a pesquisa, publicada em uma das principais revistas científicas do mundo.


Estudando o DNA do paciente, a equipe da geneticista Karina Oliveira identificou uma mutação em um gene chamado TRPC6.


Com a ajuda de equipes de universidades americanas, as células do dente foram transformadas em neurônios. Em um deles foi inserido um gene TRPC6 normal. Os sintomas do autismo desapareceram.


Ao mesmo tempo, o funcionamento do gene foi bloqueado em um neurônio normal, de outra pessoa. O resultado foi o oposto. Esse neurônio começou a apresentar características de autismo.


O passo seguinte seria desenvolver ou identificar uma droga, um medicamento que pudesse produzir em pacientes o mesmo efeito já obtido em laboratório. 


A boa surpresa foi descobrir que não apenas essa substância já existe, como está associada à medicina popular.


A hiperforina é encontrada na erva de São João, indicada para o tratamento de depressão. Aplicada em laboratório, a hiperforina também conseguiu corrigir neurônios com autismo.


“De maneira alguma significa a cura do autismo. A gente precisaria testar isso em pacientes e, principalmente, a gente imagina, como o autismo pode ser causado por diferentes genes, pode ser que essa droga só tenha efeito em pacientes que tenham alterações nesse gene especificamente”, afirmou Karina Griesi Oliveira, geneticista e coautora da pesquisa.



Fonte: USP Legal



Ação em Juiz de Fora vai cadastrar currículo de pessoas com deficiência

 


Uma ação para realizar o cadastro de currículos de pessoas com deficiência será realizada nesta quinta-feira (30) em Juiz de Fora


A iniciativa faz parte da programação da 1ª Semana de Promoção do Mundo do Trabalho, desenvolvida pela Secretaria de Desenvolvimento Social, da Prefeitura.


Os currículos serão cadastrados no portal JFEmpregos por funcionários do  Departamento de Políticas para a Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos (DPCDH). Será a partir das 14h, na sede do DPCDH, na Rua São Sebastião, 750, Centro de Juiz de Fora.


O projeto tem o objetivo de ampliar o acesso das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. A meta é que os novos currículos sejam enviados às empresas durante este ano.


Além disso, o DPCDH ajudará aqueles que ainda não têm o currículo pronto a montar um. A ação também servirá para incluir novas pessoas em outras atividades do DPCDH.


Outras informações sobre o cadastro dos currículos podem ser adquiridas pelo telefone (32) 3690-7215.

 
 
 
 

Menino carrega amigo com deficiência nas costas todos os dias para que ele possa estudar

Foto dos dois amigos indo juntos à aula


Todos os dias letivos durante os últimos três anos foram marcantes para o chinês Xie Xu, de 18 anos. 


Em todos esses dias ele carregou em suas costas Zhang Chi, de 19 anos, amigo que sofre de distrofia muscular


A carona nas costas do colega era a única forma que Chi tinha de ir para a escola e continuar estudando.


A dedicação do amigo tem dado resultado: ao lado de Xu, Chi é o melhor aluno da classe e um dos mais dedicados. 


Diariamente os amigos fazem seis viagens iguais. De casa para a escola, nos intervalos, mudança de salas e, por fim, no caminho de volta para casa.


Em todos os momentos no colégio os dois estão juntos. A relação emociona colegas de classe e professores e, por isso, foi parar na internet. 


Prestes a concluir o colégio, os dois devem se separar na faculdade. Mas, dificilmente, irão esquecer dessa prova de amizades que atravessou os anos.

29 de abr. de 2015

Recomendação assegura acessibilidade em nova pista de caminhada do Parque da Cidade

 


Com o objetivo de zelar pela promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recomendou à Secretaria de Infraestrutura a realização de adequações ao projeto da nova pista de caminhada do Parque da Cidade Sarah Kubitschek. 


O governo se comprometeu a cumprir o pedido do MPDFT e informou que busca orientações de especialistas e associações a fim de encontrar as soluções necessárias.


O documento foi expedido após a Promotoria de Justiça da Pessoa com Deficiência (Proped) tomar conhecimento de que o termo de contrato para a execução da referida obra não contemplava as exigências legais de acessibilidade. 


De acordo com o Decreto Federal nº 5.296/2004, deverão ser observados, no planejamento e urbanização dos parques, o rebaixamento de calçadas com rampa acessível e a instalação de piso tátil direcional e de alerta.


As obras da nova pista de caminhada estão paralisadas desde o final de 2014, em virtude da análise de aditivo financeiro em curso, de acordo com a Secretaria de Infraestrutura. 


Para a promotora de Justiça Camila Costa Britto, a fase atual de execução da obra permite a sua adequação às normas, sem a necessidade de refazê-la. 


“A não promoção da acessibilidade no momento atual poderá resultar em despesas maiores posteriormente, em contraposição aos princípios da eficiência e da economicidade, norteadores da atividade administrativa”, explica a promotora da Proped.





Inclusão é tema de conferência da pessoa com deficiência em Mogi


 


A inclusão no mercado de trabalho foi o tema discutido na 4ª Conferência da Pessoa com Deficiência em Mogi das Cruzes, realizada nesta terça-feira (28) no Centro Municipal de Formação Pedagógica, o Cemforpe. 


Com a participação de quase 400 pessoas, os debates foram promovidos durante o dia.


Segundo a coordenadora do programa Emprega Mogi, Glaucia Coutinho as vagas estão disponíveis e o preenchimento é importante para os dois lados. 


"Para a empresa o fato de preencher uma vaga com uma pessoa portadora de deficiencia é muito improtante. O candidato concorre a vagas com o mesmo perfil de pessoas que não tem deficiência", explica.


Todas as propostas debatidas em salas de aula foram trazidas para uma plenária no auditório do Cemforpe. As mais votadas serão levadas para uma conferência estadual. 


Também foram eleitos 12 delegados que irão representar Mogi das Cruzes em outras conferências. E uma das principais lutas é fazer com que as leis do país já existentes sejam cumpridas.


"Acho que está na hora de começar por cima. Os gestores que não cumprimerem as legislações tem que receber multa. Ou o governante que não cumprior deixe de receber incentivo do governo federal e estadual", disse a coordenadora do Coped, Valeriana da Silva Alves.


O Emprega Mogi disponibiliza vagas para pessoas com deficiência. Em Mogi das Cruzes, as unidades estão localizadas nos terminais de ônibus central e estudantes e também no CIC de Jundiapeba.


Fontes: G1  /  Rede Saci



Maceió sedia Curso de Acessibilidade e Desenho Universal





O II Curso de Acessibilidade Arquitetônica e Desenho Universal, promovido pelo Escritório Acessibilidade Arquitetônica, será realizado no dia 25 de maio, em auditório situado na Rua Sá e Albuquerque, 157, Jaraguá, das 18h às 21h30. 


O evento tem como objetivo orientar e capacitar estudantes e profissionais da área de arquitetura, design e engenharia sobre Normas de acessibilidade e métodos de adaptação de espaços além da aplicação dos Princípios do Desenho Universal.


Na capacitação, serão contempladas informações sobre a adequação de ambientes e a eliminação de barreiras físicas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, estratégias de acessibilidade em diversos segmentos, como hotéis, auditórios, escolas, entre outros. 


Além disso, serão debatidos conteúdos sobre a legislação envolvendo as Normas de acessibilidade arquitetônica para pessoas em geral.


O evento será ministrado pela arquiteta e urbanista especializada em consultoria e projetos de acessibilidade, Diva Carolina. A palestrante explica a importância dos profissionais do segmento em se especializarem e trabalharem as necessidades de uma parte da população que precisa de atenção especial.


“É importante que nós, profissionais da arquitetura, tenhamos o conhecimento necessário para atender as necessidades e demandas da população, visando sempre a possibilidade de diminuir as dificuldades que as pessoas com deficiência enfrentam diariamente”, ressalta.


Diva Carolina destaca, ainda, que o problema de mobilidade envolve um grande número de pessoas, incluindo não só pessoas com deficiências físicas ou sensoriais. 


“O problema de acessibilidade envolve não apenas cadeirantes ou pessoas cegas, mas, também, idosos, pessoas com obesidade, com mobilidade reduzida, temporária ou não, como com um membro engessado, mulheres grávidas, mães com carrinhos de bebê, entre outros. Então, a demanda é enorme e uma capacitação adequada é muito importante”, conclui a arquiteta.


As inscrições para participar são feitas através do site www.acessibilidadearquitetonica.com


O valor do curso estará em preço promocional até o dia 15 de maio. Estudantes não graduados terão desconto de 20% no valor da inscrição. Para mais informações, entre em contato com o e-mail divacarolina.arq@gmail.com ou pelo telefone (82) 9912-6252.


fontes:  Tribuna Hoje  / Rede Saci



Projeto capacita agentes de promoção de acessibilidade em comunidades





Aulas de libras (linguagem de sinais), audiodescrição, livro falado e outras técnicas de comunicação acessível são o foco de um curso que está capacitando cerca de 60 jovens da Vila Kennedy, em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, no Projeto Agentes de Promoção da Acessibilidade da Escola de Gente, voltado para jovens de comunidades de baixa renda em conteúdos de inclusão e acessibilidade.


Criado há 13 anos, na Vila Kennedy, o projeto tem apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT), que dá aulas sobre direito trabalhista e meios de eliminar a discriminação no mercado de trabalho. Ao todo, serão ofertadas oito turmas para cerca de 20 alunos em diferentes comunidades da cidade.


O coordenador de Projetos Culturais do Escola de Gente, Hércules Soares, explica que o curso dura cerca de dois meses e meio e busca formar agentes de promoção de acessibilidade em suas comunidades e no mercado de trabalho, de forma a fortalecer o diálogo entre pessoas com e sem deficiência, fomentar a inclusão e erradicar o preconceito. 


“Esse jovens, interagindo com jovens com e sem deficiência no espaço onde eles atuam e moram, podem defender o direito à comunicação dessas pessoas com deficiência, que são muito excluídas da sociedade.”


Além das técnicas de comunicação acessível, as seis oficinas trabalham questões como diversidade, discriminação e inclusão. 


“O curso ajuda também a que esses jovens tenham um currículo diferenciado no mercado de trabalho. Empresas e organismos governamentais cada vez buscam mais profissionais com essa expertise”, informa Hércules.


Uma das alunas, Alessandra Gualberto, 30 anos, é jornalista e não tem deficiência. Ela buscou o curso para ajudá-la na produção da monografia sobre a inclusão do deficiente visual no jornalismo. 


“Temos visão de integração, mas não de inclusão, que é ter uma sociedade preparada para todos, por isso me interessei”, afirma. 


“Aprendi a me comunicar melhor com as pessoas sem ser de forma discriminatória, passei a lidar com isso de uma maneira mais natural.”


A próxima turma começa no início de maio, na sede do Centro de Promoção da Saúde. Para participar, é preciso ter entre 16 e 29 anos, com ou sem deficiência.


A audiodescrição é a técnica de descrever de forma falada o ambiente visto, o que possibilita a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão. 


O livro falado é a gravação do conteúdo de um livro lido em voz alta, para garantir acessibilidade a pessoas com deficiência visual.


Fontes:  EBCRede Saci

  

Filme faz abordagem mais madura da síndrome de Down



O filme acompanha a ascensão de um jornalista ambicioso que, às vésperas de embarcar numa história importante, descobre que sua mãe está morrendo de câncer, deixando para ele a responsabilidade de tomar conta de sua irmã, Roberta, que tem Down.


O relacionamento entre os dois irmãos força o jornalista a reavaliar suas prioridades.


Filmes como “Meu Pé Esquerdo” e “Forrest Gump” são exemplos de produções em que os personagens que têm alguma deficiência são vividos por estrelas que podem mostrar quão talentosas elas são na hora de atuar, mas tais trabalhos não expõem um indivíduo que nasceu com algum tipo de comprometimento de verdade.


Down X autismo


O premiado belga “O Oitavo Dia” é o maior exemplo de filme em que o ator, no caso Pascal Duquenne, não podia ser elogiado por estar “interpretando” tão bem um personagem com deficiência. Duquenne, prêmio de melhor ator em Cannes em 1997, também nasceu com a síndrome.


A diretora escocesa Alison Peebles enfrentou resistências na hora de buscar patrocínio para o seu filme pois houve quem sugerisse que a personagem Roberta, vivida por Paula Sage, não tivesse Down e sim fosse autista, pois é mais “fácil de ser trabalhado pela câmera”.


“Eu fiquei tão chocada, tão horrorizada com o que estava ouvindo. Tive que me agarrar na cadeira para não ter um ataque”, lembra-se Peebles.


Inovação e coragem


A própria diretora assume que tinha quase nenhum conhecimento ou contato com alguém que nasceu com a trissomia 21 e é com incontido entusiasmo que ela fala da experiência de trabalhar com Paula Sage.


“Ela é extraordinária. Para quem não tem experiência alguma de cinema, tenha Down ou não, a rotina das filmagens é muito exaustiva e confusa. E ela fez tudo numa boa”, lembra Alison Peebles. 


“Acho que Paula é uma atriz talentosa. Espero que ela consiga fazer outros papéis em que o fato de ela ter Down não seja o principal.”


O filme é inovador e corajoso em vários sentidos. Não só por ter escalado uma atriz que tem síndrome de Down mas também por tratar de aspectos pouco discutidos em público e que rodeiam a questão da deficiência, até mesmo porque eles fazem parte de uma nova realidade.


“AfterLife” não passa um segundo discutindo a aceitação de Roberta na família ou por amigos. Essa produção mostra estágios mais adiante, por exemplo, como a superproteção de uma mãe pode impedir que um filho que tem deficiência possa explorar todo o seu potencial.


Além disso, com a expectativa de vida das pessoas com Down aumentando cada vez mais, um dos grandes temores dos pais é garantir que o filho vai ficar bem na ausência deles.


Exploração


Não só a equipe de “AfterLife” topou trabalhar por menos, como praticamente todos os envolvidos já tinham alguma relação pessoal com o tema da deficiência.


A roteirista do filme tem uma irmã com Down que emprestou suas pinturas para a personagem Roberta do filme, e a mãe do ator principal, Kevin Mckidd, dirige uma companhia teatral em que a maioria dos atores têm Down, a Out of The Darkness.


Na verdade, a roteirista de “AfterLife” decidiu escrever o filme depois de ter lido sobre o caso de um casal de 70 e tantos anos que matou o filho com Down pois tinha pânico de que ele não sobrevivesse sem os pais.


A presença de Paula Sage no elenco desperta mais interesse sobre ela do que o resto do elenco, formado por atores consagrados como Kevin McKidd (“Topsy Turvy – O Espetáculo” e “Trainspotting – Sem Limites”), Lindsay Duncan (“Palácio das Ilusões” e “City Hall – Conspiração no Alto Escalão”), mas Alison Peebles não tem medo de ser acusada de estar explorando Sage.


“A roteirista conhece bem o mundo das pessoas que têm alguma necessidade especial. Tivemos sempre o cuidado de não agir com ar de superioridade em relação a Paula. Na verdade, foi difícil fazer com que ela fizesse as cenas em que a personagem age de forma boba pois ela parecia não entender que certas frases tinham um propósito no filme”, explica Peebles. E levamos Paula para todas as estréias e festivais pois ela é uma figura proeminente nesse projeto.”


Paula


Paula Sage, que mora com os pais em Cumbernauld, no centro da Escócia, claramente adorou a chance de fazer um filme e curte a chance de poder viajar para vários lugares para divulgar “AfterLife”.


“Estou indo para Los Angeles, e Los Angeles é Los Angeles! Estados Unidos, aqui vou eu!”, celebra Paula.


Muito simpática e delicada, Paula, de 23 anos, é cheia de sorrisos quando responde as perguntas.


Ela diz gostar de dançar, de música, do som do Westlife e do Boyzone, dos filmes do Harry Potter e de Arnold Schwarzenegger e sonha em participar de uma banda.


E que ninguém pense que a personagem Roberta e sua intérprete, Paula Sage, são a mesma pessoa.


Enquanto Roberta vive na barra da saia de uma mãe superprotetora, Paula está na faculdade e tem namorado.


Apesar de ter sido escolhida entre dez jovens com Down a partir de um curso de artes dramáticas, “AfterLife” é a primeira experiência profissional de Paula como atriz, o que não a deixou especialmente assustada.


“Eu tinha um roteiro que decorava sozinha, com a maior facilidade”, diz Paula Sage.


Sua atuação ganhou elogios de vários críticos e até do eterno James Bond, Sean Connery, no Festival de Cinema de Edimburgo deste ano, onde “AfterLife” recebeu o Prêmio do Público em agosto. Para o futuro, Paula diz querer “mais roteiros, mais peças, mais convites de trabalho”.




Comitê vê evolução da acessibilidade no Rio: 'Não vamos passar vergonha'

Foto de uma palestra sobre acessibilidade para operários das obras


Tema recorrente nas discussões de legado dos Jogos Olímpicos de 2016, a acessibilidade entrou novamente em pauta em um briefing realizado pelo Comitê Organizador do Rio de Janeiro na última segunda-feira. 


Diante de questionamentos sobre a capacidade da cidade olímpica estar preparada para atender às demandas de pessoas que possuem algum tipo de deficiência - volume que crescerá exponencialmente durante das Paralimpíadas, a gerente de Integração Paralímpica do Comitê Rio 2016 mostrou-se realista, mas garantiu que a sede brasileira não fará feio diante do mundo.
 
 
O Rio 2016 tem trabalhado com os diferentes níveis de governo, com a prefeitura, com o estado, para tornar a cidade mais acessível. A gente sabe que não vai ser 100% acessível em 2016. 
 
 
Nenhuma cidade do mundo consegue melhorar tanto em nove anos, que é o tempo que a gente tem de processo dos Jogos, mas a gente tem trabalhado incansavelmente. Nunca se falou tanto sobre acessibilidade. 
 
 
Os Jogos Paralímpicos são um grande catalisador para essa melhoria da cidade. Eu tenho certeza que a gente não vai passar vergonha. A cidade está melhorando e as pessoas vão poder circular pela cidade, mas com certeza a gente não é utópico e sabe que vai ter muito a melhorar. 
 
 
O que a gente espera é que os Jogos Paralímpicos deixem como legado essa continuação de melhoria da acessibilidade na cidade.
 
 
Em março deste ano, o ministro do Esporte, George Hilton, e a Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti discutiram o tema em um encontro em Brasília. 
 
 
De acordo com um levantamento 102 das instalações que se candidataram a receber delegações estrangeiras para a aclimatação para as Paralimpíadas precisariam de obras de adequação para receberem pessoas com deficiência.


Longe de ficar surpresa com esses números, Mariana Mello destacou que essas reformas são uma das várias formas de legado das Paralimpíadas, ampliando inclusive os benefícios do evento para outras cidades brasileiras, não limitando-os apenas ao Rio de Janeiro.


A gente acredita que os Jogos estão ajudando essas instalações a se reformarem. Porque se elas querem receber delegações paralímpicas elas tem que atender determinados requerimentos. estão se transformando e fazendo obras. 


A gente sabia que teria dificuldade nessa área, mas acredita que pode ajudar a melhorar. Entendemos a melhoria dessas instalações em todo o Brasil e não só no Rio como um outro legado positivo dos Jogos.


Nesta segunda-feira, a inauguração de uma maquete tátil do Parque Olímpico representou ainda outra vertente de acessibilidade dos Jogos. 


Com uma planta de 1,3m², a peça conta com miniaturas das nove arenas esportivas (Arenas Carioca 1,2 e 3, Arena do Futuro, Estádio Aquático, Centro de Tênis, Velódromo, Parque Aquático Maria Lenk e Arena da Barra), estão representados também o Centro de Imprensa (MPC), o Centro Internacional da Transmissão (IBC), o hotel de mídia e o Live Site, permitindo que as pessoas com deficiência visual entendam as dimensões e a arquitetura do principal local de competição de 2016.





Rede de supermercados abre vagas para pessoas com deficiência



A rede de supermercados Walmart Brasil está com as inscrições abertas para a seleção de vagas para pessoas com deficiência em diversos estados do Nordeste. 


As oportunidades são para cargos nos setores operacional e também administrativo da rede em Pernambuco, Maranhão, Ceará, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte.


São ofertadas mais de 80 vagas, para as quais não é necessário apresentar experiência prévia. 


Os candidatos precisam apenas ser maior de 18 anos, ter ensino fundamental completo e enviar o currículo através do e-mail diversidade@wal-mart.com ou entregá-lo no balcão de informações da loja mais próxima, até o dia 30 de maio.


Aqueles que forem contratados vão participar de treinamento. A rede não informou o valor do salário, mas apontou que o contratado tem direito à assistência médica e odontológica, seguro de vida em grupo, restaurante na empresa e vale-transporte. 


No Nordeste, o Walmart Brasil opera com as bandeiras Bompreço, TodoDia, Maxxi Atacado e Sam's Club.

 
Fontes: G1  /  Rede Saci
 
 
 

28 de abr. de 2015

As Oficinas do Centro de Tecnologia e Inclusão estão com as inscrições abertas em SP

 


O Centro de Tecnologia e Inclusão está com as inscrições abertas em diversas Oficinas Confira:

 

- FINANÇAS PESSOAIS - MÓDULO FAMÍLIA”



Assuntos abordados:

• Uma rápida passagem pela história do dinheiro

• A moeda na economia

• Noções sobre o SFN (Sistema Financeiro Nacional)

• A família e o dinheiro

• Planejando o futuro da família 

• Fazendo o orçamento familiar

• No que posso investir? 

• A importância do mercado de ações para a economia 

• Como investir em ações

 
 
Público Alvo: Interessados em geral 

 
Carga horária: 6 horas 

Vagas: 40


Data: 25/05/2015 

 
Horário: 9h00 às 16h00 

 
Palestrante: Carlos Alberto Barboza da Silva (professor do Instituto Educacional BM&FBOVESPA)


 
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- AUTO MAQUIAGEM 

 
Os usuários aprenderão, na teoria e na prática, técnicas básicas de auto maquiagem e a importância do preparo da pele para uma imagem pessoal adequada para o dia a dia e para o mercado de trabalho.

 

 
Público Alvo: pessoas com ou sem deficiência a partir de 14 anos

 
Turmas:  Maio - 05/05 – 12/05 – 19/05 – 26/05 - das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 16h00
                
                  Junho - 02/06 – 09/06 – 16/06 – 23/06 – 30/06 - das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 16h00

 
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- PROGRAMA: RECOLOCAÇÃO PROFISSIONAL



Objetivo: Oferecer orientações personalizadas aos usuários, visando o domínio de um acervo de hábitos, atitudes e comportamentos pessoais e profissionais, para a sua recolocação no mercado de trabalho formal ou informal.

 
Público Alvo: pessoas com e sem deficiência que já tenham tido uma experiência no mercado de trabalho e busca uma recolocação profissional.

 
Carga horária: 15 horas semanais

 
Duração: 3 horas por dia, totalizando 5 encontros

 
Vagas: 20

 
Datas: Maio - 11 a 15 de Maio
 


                Junho -15 a 19 de Junho

 
Horários: 1ª Turma: 9h às 12h / 2ª Turma: 14h às 17h



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- HORTA URBANA 


 
O que irá aprender:

  • Atividade prática; 
  • Confeccionar jardineiras suspensas a partir de garrafas plástica pet; 
  • Conhecer os tipos de ervas e temperos e também; 
  • Como plantar e cultivar ervas e temperos naturais.


Ao final o participante levará a sua jardineira com o plantio de uma erva ou tempero para casa.


Obs.: O participante deverá trazer uma garrafa PET limpa para oficina.

 

Público Alvo: pessoas com ou sem deficiência a partir de 14 anos

 
Turmas: Maio – 26/05 das 14h00 às 17h00
                
                   Junho – 23/06 das 14h00 às 17h00

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. OFICINA HORTA URBANA E USO PRÁTICO DE TEMPEROS:


 
O que irá aprender:
  • Atividade teórica e prática;
  • Confeccionar jardineiras suspensas a partir de garrafas plástica pet;
  • Conhecer os tipos de ervas e temperos secos e fresco;
  • Como plantar e cultivar ervas e temperos naturais;
  • Como utilizá-los no dia a dia.


Ao final o participante levará a sua jardineira com o plantio de uma erva ou tempero para casa manual, certificado e sal de ervas.



Obs.: O participante deverá trazer uma garrafa PET limpa para oficina.

   

Público Alvo: pessoas com ou sem deficiência a partir de 14 anos

 
Turmas: Maio – 27/05 das 9h00 às 12h00
                                   28/05 das 14h00 às 17h00

                
                 Junho – 24/06 das 09h00 às 12h00

                                    26/06 das 14h00 às 17h00

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- FORTALECENDO VÍNCULOS 


 
Grupo formado por familiares e cuidadores das pessoas com deficiência atendidas no CTI, que visa o fortalecimento dos vínculos familiares através da troca de experiências por meio de discussão das problemáticas levantados em reunião, tais como as dificuldades encontradas no convívio, questões de políticas públicas e direitos das pessoas com deficiência. Também será estimulada a convivência social através de atividades e dinâmicas em grupo.


Será coordenado pelo setor de Serviço Social havendo a possibilidade da participação do setor de psicologia e pedagogia.



Público Alvo: Familiares e cuidadores das pessoas com deficiência

 
Turmas: Maio – 11/05 das 11h15 às 12h00 e 14h15 às 15h00
                                   25/05 das 11h15 às 12h00 e 14h15 às 15h00

           
            Junho – 08/06 das 11h15 às 12h00 e 14h15 às 15h00 
                        22/06 das 11h15 às 12h00 e 14h15 às 15h00

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- OFICINA: CAIXAS FORRADAS EM TECIDO -

 
  
Objetivo: Desenvolver trabalhos terapêuticos; criatividade; geração de renda e Inclusão. Confecção de caixas forradas em tecido utilizando como matéria prima principal caixa em MDF e tecido.

   
Público Alvo: Pessoas com e sem deficiência a partir de 14 anos

Carga horária: 12 horas

 
Duração: 3 horas por dia, totalizando 4 dias de aula

 
Vagas: 10

 
Datas: Maio - 18, 22, 25 e 29 –  (Manhã)


               Junho    09, 11, 16 e 18 –  (Tarde)

 
Horários: 1ª Turma: 8h30 às 11h30 / 2ª Turma: 13h às 16h

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- OFICINA DE ARTES -


 
Serão desenvolvidas atividades como desenho, pintura, colagem e modelagem com objetivo de expandir a percepção, expressão e criatividade dos participantes. Será trabalhado o conteúdo da história da arte através da referência de obras e artistas, e as noções de forma, cor e composição em diversas linguagens. Os usuários serão incentivados a desenvolver uma produção artística própria que será acompanhada pelo arte-educador.

  

Público Alvo: pessoas com ou sem deficiência a partir de 14 anos

 
Turmas: CURSO CONTÍNUOTodas as terças, das 14h00 às 16h00, e todas as sextas, das 10h00 às 12h00

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- OFICINA DE APOIO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA -



A oficina busca auxiliar o profissional de educação identificar de necessidades dos alunos com deficiência em sala de aula, por meio de atividades, vivencias e experiências, entro das áreas de desenvolvimento dos alunos.

 
   
Público Alvo: Profissionais da área da educação
 

Encontros: Maio - 05/05 – das 10h00 às 12h00 / 05/05 – das 14hrs às 16hrs
              
                Junho - 02/06 e 09/06 – das 10h00 às 12h00 e das 14hrs às 16hrs


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- LABORATÓRIO DE IMAGEM– ORIENTAÇÃO E TREINAMENTO PROFISSIONAL 


 
O objetivo do laboratório de imagem será tornar possível à melhoria do padrão de atuação pessoal, desenvolver sua capacidade de produção de se adaptar às situações da vida diária. Deverão ser trabalhados aspectos voltados para Autonomia, Higiene Pessoal, Apresentação Pessoal, Postura Profissional, Sociabilidade, Relacionamentos, Estabilidade Emocional, Respeito às Normas e Regras.



Público Alvo: pessoas com ou sem deficiência a partir de 14 anos


 
Nova turma: 01/06 a 24/09 das 10h00 às 12h00

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- OFICINA DE MEMÓRIA 

 

Objetivos: Prevenir distúrbios cognitivos (atenção, concentração e memória) estimulando-os através da realização de atividades; proporcionar novos estímulos ao cérebro; resgatar e desenvolver as potencialidades presentes na terceira idade.


Público Alvo: Usuários acima de 55 anos que serão divididos em 2 grupos: 

Idosos ativos: Usuários que tem preservada a independência, e mesmo pessoas com patologia relacionada com o envelhecimento, ainda tem reserva funcional adequada e menor risco de adentrar ao ciclo de fragilidade.

 

Idosos frágeis: Usuários que não tem escolaridade ou que apresentam um déficit maior de raciocínio.

 

Turmas: De 10/06 a 26/08 – das 14h00 às 15h30 e das 9h00 às 10h30
                
                   De 12/06 a 28/08 – das 14h00 às 15h30 e das 9h00 às 10h30

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 - MOBILIÁRIO EM PVC 

   

Objetivo: Construir mobiliário adaptado para pessoas com deficiência e despertar o interesse por ações sociais.


Público alvo: Jovens a partir dos 16 anos

 
Dias e Horários: Pré-inscrição
 
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- CURSO DE CUIDADORES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 
 


Visa orientar cuidadores quanto a forma de prestar atendimento e cuidados para as pessoas com incapacidade funcional, nas atividades de vida diária e prática, identificando suas necessidades e expectativas em relação a vários aspectos da vida cotidiana. O respeito a sua individualidade e o incentivo a sua autonomia e independência para garantir-lhes melhor qualidade de vida também são focos do curso.


Público Alvo: pessoas que exercem a função de cuidadores não profissionais e interessados em geral


carga horária: 16 horas - quatro encontros, às terças e sextas-feiras, com duração de quatro horas por dia.


   
Turmas: Maio – 19/05 a 29/05 das 08h00 às 12h00
 
                   Junho – 16/06 a 26/06 das 13h00 às 17h00

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- LIBRAS -

 
1º Módulo – Iniciante (40h)



O que irá apreender?
  •  Políticas públicas de inclusão (Decreto de LIBRAS); 
  • Prática de LIBRAS: alfabeto, números, semanas, calendário, cores, família, meio de comunicação, meio de transporte, alimentos, comércio, verbos, e muitos outros vocábulos iniciais; 
  • Música em LIBRAS; 
  • Atividades;
  • Avaliação;
  • Certificado.

 
Público Alvo: pessoas com ou sem deficiência a partir de 14 anos

 
Dias e Horários: Pré-inscrição




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Oficinas do Centro de Tecnologia e Inclusão


Inscrições:sau@ctipfi.spdm.org.br / (11) 5021-6663 e 5021-4420
 
Local: Centro de Tecnologia e Inclusão - Parque Fontes do Ipiranga (Rodovia dos Imigrantes, km 11,5, próximo ao Centro de Exposições Imigrantes (bairro Jabaquara)


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