31 de jul. de 2012

Os garis e a invisibilidade pública.

Boa noite a todos,

Apesar deste blog ser direcionado há pessoas com algum tipo de deficiência, hoje resolvi quebrar a regra e postar uma entrevista do meu Ex-professor de Psicologia Social sobre a falta de acessibilidade de pessoas que trabalham como gari em nossa sociedade.
"Lembre-se que de todas as deficiências a pior é o preconceito seja ele qual for"   

Tenha uma boa leitura e deixe seu comentário!!!!!!
"Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da "invisibilidade pública". Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social."

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são "seres invisíveis, sem nome".

Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da "invisibilidade pública", ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.

Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: "Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência", explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. "Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. 

Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão", diz.

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço.

Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.

Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo.

No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: "E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?" E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?

Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu.

Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?

Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?

Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são considerados como se fossem pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma "COISA".

Fonte:Plínio Delphino, Diário de São Paulo

PcD: Relacionamentos Virtuais Rumo aos Namoros Reais.

Falar sobre questões que envolvem pessoas com deficiência sempre foi um desafio, esbarrando em áreas científicas, educacionais, éticas e culturais. Quando o assunto é amor então, entraremos também no campo da estética e das vaidades humanas.

Fato é que desde 1981 (Ano Internacional da Pessoa Deficiente, quando se iniciou um movimento político, gerando inúmeras conquistas positivas), já conseguimos espaço em setores como educação, mercado de trabalho, eliminação de barreiras arquitetônicas, dentre outras. Mas com relação a relacionamento, amor e namoro parece existir uma barreira invisível e intransponível. Ainda mais numa cultura imposta pela mídia, propagando um único modelo de beleza, um culto ao corpo perfeito.

Segundo dados do IBGE, observa-se que entre as pessoas com percepção de incapacidade há uma alta incidência entre os que nunca formalizaram uma união (3,1%), enquanto que entre os que casaram no civil e no religioso essa taxa é de 2,7%. São resultados que acabam refletindo a maior dificuldade dessas pessoas de estabelecerem laços matrimoniais e de constituírem família quando comparados às pessoas com deficiência em geral.

Felizmente, nós seres humanos temos uma imensa capacidade de encontrar soluções para os mais diversos problemas com saídas estratégicas, buscando em nossas angústias e anseios forças até mesmo desconhecidas que nos impulsionam para frente, rumo aos nossos objetivos!

Atualmente e com o advento da internet, tem sido grande o número de pessoas com deficiências que está encontrando seus amores e parceiros nos sites de namoro e relacionamentos. Isto porque os primeiros contatos virtuais por e-mails e outras formas de bate-papo via computador eliminam o impacto inicial, o estigma, os preconceitos herdados culturalmente de quem vê uma pessoa com deficiência pela primeira vez.

Esse tipo de contato permite que ambas as partes se conheçam internamente, apresentem-se, conte um pouco de suas histórias pessoais, seus planos, intenções e a revelação parcial de suas personalidades. E o primeiro encontro no mundo real ocorrerá depois de um tempo, quando haverá uma opinião e uma visão já formada do outro. E hoje temos até site de namoro só para pessoas com deficiência – embora pessoalmente acho que seja uma maneira de formar guetos!

Consequência disso pode ser o início de namoros. Encontro entre duas pessoas que se atraem de diversas formas, não só fisicamente, mas também pelo jeito de falar, de olhar, que gostam das mesmas coisas, ou não, o que faz com que se aprenda um com o outro. Um tempo para se conhecer, um treino para ter uma vida a dois mais prolongada, casar, ter filhos, uma família.

Vale lembrar que passamos em média as duas primeiras décadas de nossa vida em companhia da família; mas quando escolhemos alguém para casar, além de completar nossas necessidades afetivas e existenciais, também estamos escolhendo o companheirismo de uma pessoa para cuidar e sermos cuidados pelo resto da vida!

Um relacionamento saudável é aprender a conviver com o que a outra pessoa tem de potencial e de dificuldade, mesmo que ela não tenha uma deficiência evidente. Confiar um no outro, poder dizer o que sente, falar das suas inseguranças, do medo de não ser amado, do ciúme (que é normal)... E insegurança não é algo exclusivo de quem possui uma deficiência, pois ela é parte do ser humano, todo mundo tem medo de ser rejeitado. Aliás, esse é o jogo do amor; as pessoas querem e têm o direito de se conhecer, mas não com a obrigatoriedade de ficar, namorar necessariamente com a outra, que talvez não correspondeu às suas expectativas, não despertou-lhe o chamado "algo a mais!".

Namorar pode trazer alguns "problemas" inesperados para quem tem uma deficiência, principalmente no campo familiar. Muitos pais temendo que os filhos sejam magoados e/ou rejeitados por pessoas sem deficiência dificultam essa fase na vida dos filhos, criam obstáculos para isto ou simplesmente nem permitem diálogos sobre o assunto em casa, imaginam que, com isso, vão proteger o(a) filho(a). Chegam a cometer o erro de desejar que o(a) filho(a) encontre alguém que tenha questões parecidas para ser mais bem compreendido(a). Não aceitam que todos têm direito de conhecer, conviver e escolher com quem deseja dividir a sua vida.

Existindo afeto e sinceridade numa relação, as outras coisas vão se arrumando. Cabe à família de uma pessoa com deficiência favorecer este desenvolvimento sem superproteção, porém viabilizar o encontro, a convivência, o namoro, a construção do novo núcleo de expansão familiar.

Uma pessoa sem deficiência que se propõe a entrar num relacionamento dessa natureza, poderá também sofrer algumas consequências iniciais. Um boicote, oposição de sua família; afastamento de alguns de seus amigos; ser motivo de algumas chacotas. Mas se esse relacionamento e sentimento forem verdadeiros, o tempo se encarregará de derrubar barreiras, preconceitos e gerará aceitação. À pessoa com deficiência e quem com ela estiver cabe ter maturidade afetiva, equilíbrio mental e bom senso para encarar o desafio de viver um relacionamento sério na vivência do amor.

Mas tudo isso são passos posteriores. O legal é que hoje temos a internet como aliada dos passos iniciais de encontro. Só é preciso ter certa malícia e tomar um cuidado: A rede mundial também é um campo minado com gente de boas e más intenções. Mas, tudo vale a pena!

Fonte:www.bengalalegal.com.br (texto do Professor Emilio Figueira-18/05/2010)

Ano de Eleição não podemos esquecer do Mensalão: O escândalo que ninguém esquece

Bebês podem ajudar pesquisadores a entender o autismo

"Os resultados obtidos a partir dos sensores colocado na criança devem dizer aos cientistas como os bebês aprendem ao ver outras pessoas fazendo coisas."

Bebê Rick está com eletrodos na cabeça
Com apenas cinco meses de vida, o britânico Ricky Kimber está participando de um experimento que pode ajudar a compreender o desenvolvimento do autismo. Os resultados obtidos a partir dos sensores colocados na criança devem dizer aos cientistas como os bebês aprendem ao ver outras pessoas fazendo coisas. O objetivo é que o estudo, realizado na Durham University, proporcione um melhor entendimento de como as crianças aprendem desde muito cedo, além de auxiliar no diagnóstico precoce do autismo. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

Na segunda-feira (30/07), Rachel Mitchell e Doug Kimber levaram o filho, Ricky, para participar da pesquisa. "O laboratório é totalmente amigável para crianças, não é como pensamos tradicionalmente, cheio de tubos e fios", conta a mãe. "Ficamos muito felizes com a participação do Ricky. Idealmente, gostaríamos que os pais de bebês com idade entre duas e três semanas, que tiveram parto natural, nos procurassem", afirmou a pesquisadora Katharina Kaduk, ressaltando que eles começariam a participar quando estivessem com 10 semanas.

A universidade espera recrutar pelo menos 40 bebês para os testes. As crianças - que ficam com os pais o tempo todo - devem 'andar' em uma banheira usando seu "reflexo de caminhar". Elas, então, assistem a imagens de computador de pessoas caminhando, enquanto sua atividade cerebral é monitorada, para mostrar como o cérebro reage ao ver alguém andando.

Os resultados serão comparados aos de bebês que não têm nenhuma experiência em caminhar para verificar se isso faz alguma diferença de como crianças aprendem sobre outras pessoas. Os testes são inofensivos, indolores e não invasivos, e nenhuma das crianças será clinicamente testada para autismo. "Nós simplesmente registramos o que o bebê está fazendo e o que acontece no seu cérebro", descreve o psicólogo Vincent Reid, da Durham University, que está liderando o estudo.
Reid espera que os resultados possam ajudar a detectar o autismo em crianças ainda muito jovens. 

"Enquanto não há cura para o autismo, a intervenção pode minimizar a condição. Atualmente, o autismo não é detectado até que as crianças tenham em torno de três anos de idade. Essa pesquisa deve ajudar a compreender como seria possível detectar a doença mais cedo", explica.
"Como os bebês aprendem melhor é algo que interessa a pais e educadores, e pode prover uma compreensão melhor sobre como o cérebro reage à informação social, algo que é fundamental na detecção precoce do autismo", afirma.

Fonte: Terra

Concurso de Moda Inclusiva premia criações de roupas para pessoas com deficiência


"O evento, promovido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, terá as inscrições encerradas nesta terça-feira (31/07)."



Ilustração com quatro símbolos de acessibilidade 
 
As inscrições para o IV Concurso de Moda Inclusiva, promovido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Pauloterminam nesta terça-feira, dia 31. Além de promover um debate sobre o tema, o evento pretende incentivar soluções de vestuário para pessoas com deficiência.

Para concorrer, o interessado deve apresentar uma peça ou um conjunto criado especialmente para atender essa parcela da população. As inscrições podem ser feitas pela página do evento. O concurso é aberto a alunos do ensino superior, escolas técnicas ou profissionais formados na área de moda.

A partir de 1º de agosto serão divulgados os 20 finalistas, que farão parte do desfile do dia 13 de novembro, quando serão definidos os vencedores. O primeiro colocado ganhará estágio remunerado com um salário mínimo na Vicunha Têxtil. Os classificados nos três primeiros lugares receberão tecidos, entre outros prêmios.

Fonte: Portal do Governo do Estado de São Paulo

Número de pessoas com deficiência aumenta em cidades como São José dos Campos (SP) e Taubaté (SP)

"Censo do IBGE mostrou alta nos últimos dez anos nas duas cidades. Mesmo com crescimento, pessoas ainda enfrentam muitas dificuldades"

Ilustração com o símbolo da acessibilidade
Segundo o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas com deficiência aumentou em São José dos Campos, (SP).

De acordo com a pesquisa, realizada em 2010, 22% da população da cidade tem algum tipo de deficiência. O número passou de 62 mil para 140 mil pessoas. O índice engloba as deficiências visual, auditiva, motora, física e intelectual.

Segundo a prefeitura, o aumento na porcentagem de pessoas com deficiência é devido à mudança na metodologia da pesquisa do IBGE. Em TaubatéSite externo. (SP), atualmente são 67 mil pessoas com algum tipo de deficiência, que representam 24% da população. Em 2000, eram 29 mil pessoas, ou 12 % dos moradores.

Luiz Antônio da Silva, Assessor de Políticas para Pessoa com Deficiência de São José, fala sobre as adaptações que já foram feitas. “Os grandes locais de fluxo de pessoas, já estão adaptados. Os nossos equipamentos esportivos, muitos prédios públicos já são adaptados. Os cursos oferecidos para pessoas com deficiência são cursos inclusivos, as nossas escolas já tem todo um aparato técnico para isso. Então a maior questão a ser resolvida é a atitude das pessoas”, explicou.

As academias ao ar livre, instaladas por toda a cidade, possuem equipamentos adaptados. Mas, para as pessoas que têm alguma deficiência física, chegar até algumas delas é uma ginástica difícil. O aposentado e cadeirante, Benedito Parente, procura uma explicação para essa dificuldade enfrentada. “Projetos novos, como esse do Urbanova, não dá para entender porque não contemplar, de imediato, o novo projeto com acesso para pessoa com cadeira de rodas”, questiona.

Fonte: G1


Rio Grande do Sul elege 44 delegados para a Conferência Nacional da Pessoa com Deficiência



"A eleição ocorreu durante a etapa estadual da conferência, que contou com a presença da ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica, Maria do Rosário."


Símbolo da acessibilidade 
 
O estado do Rio Grande do Sul elegeu neste domingo (29/07), em Porto Alegre, 44 delegados que irão representar o estado durante a IV Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que ocorre em Brasília entre os dias 3 e 6 de dezembro. A eleição ocorreu durante a etapa estadual da conferência, que contou com a presença da ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário.

“A Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, nos dias 3 a 6 de dezembro, em Brasília, será o coroamento de toda essa participação dos estados pela busca dos direitos que ainda estão invisíveis para 45 milhões de brasileiros e brasileiras com deficiência”, enfatizou Rosário durante a abertura do evento, que contou com mais de 350 pessoas.

 Organizada pela Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos, por meio do Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiencia (Coepede), a conferência teve a participação, entre os meses de março e maio, de 33 etapas municipais e regionais, mobilizando 55 municípios com mais de 3 mil participantes, dos quais 448 são delegados nesta etapa estadual, sendo 219 não governamentais e 194 governamentais.

O secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, da SDH/PR, parabenizou a organização o evento e o comprometimento que os estados estão tendo com o tema.

“Este é um momento rico. Desde que o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) agendou as conferências municipais, regionais e estaduais, tem sido uma grande mobilização. Isso denota a grande importância da atividade, para que possamos formular boas propostas. Que tenhamos a maior e melhor conferência nacional”, ressaltou Antonio José.

Por sua vez, o presidente do Conade, Moisés Bauer, destacou o objetivo da conferência, que é pensar nas pessoas com deficiência que não estão participando diretamente do ciclo de atividades, que teve inicio em novembro do ano passado. “Ao todos somos 45 milhões de brasileiros com deficiência. Destes, mais de 2,5 milhões estão no Rio Grande do Sul. Essa parcela merece atenção com seriedade. Neste final de semana teremos a missão de contribuir com as políticas públicas para este segmento”, reforçou Bauer.

A conferência estadual do RS contou ainda com a participação da diretora de Direitos Humanos e Cidadania da Secretaria de Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), Tâmara Biolo Soares; o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Coepede), Roberto Oliveira; a presidenta da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), Marli Conzatti; o vice-presidente do Coepede e chefe de gabinete da Faders, Jorge Amaro Borges; o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Porto Alegre (Comdepa), Rotechild Prestes.

Fonte: Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência 

Para Refletir



Boa tarde a todos !!!!!!!!

E pra começar segue uma Reflexão do Dalai Lama:
                     
O que mais o surpreende a humanidade? 

-E ele responde:

"Os homens que perde a saúde para juntar o dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde vivem pensando anciosamente no futuro e acabam por não viver nem o presente e nem o futuro.
Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido."

30 de jul. de 2012

Zooterapia gratuita no Parque dos Trabalhadores

O Parque Esportivo dos Trabalhadores (antigo Ceret), localizado no bairro do Tatuapé, em São Paulo (SP), está oferecendo o programa Zooterapia no Parque, que tem como objetivo a utilização do contato com animais adestrados para fins terapêuticos. Cães, coelhos, tartarugas, aves e um pônei proporcionam diversos benefícios como melhoria da auto-estima, qualidade de vida e autoconfiança.

O atendimento é gratuito e ocorre aos sábados e domingos, das 9 às 15 horas até setembro de 2012. Uma equipe multidisciplinar especializada em Terapia Assistida por Animais (TAA) está à disposição para atender pessoas de todas as idades.

“Nesse programa as pessoas têm contato com diferentes animais e cada um proporciona uma experiência inesquecível e muito agradável. Aqui todos podem tocar no pelo do coelho bem como alimentá-lo, brincar com o cachorro, dar comida para a calopsita. São inúmeras atividades prazerosas e com foco terapêutico”, diz Liana Pires Santos, psicopedagoga e diretora do Zooterapia no Parque.

O projeto é uma realização do Grupo de Abordagem Terapêutica Integrada (GATI) e do Projeto Caminhar. Conta com o apoio da Fundação Sérgio Contente e da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED).
 
Zooterapia no Parque
Parque Esportivo dos Trabalhadores (R. Canuto de Abreu s/nº, Tatuapé – São Paulo - SP)
Tel:  (11) 3442-3013

Fonte:www.revistaincluir.com.br

Estudante de direito deficiente visual será indenizada por ter foto alterada no convite de formatura


"Estudante de direito deficiente visual será indenizada por ter foto alterada no convite de formatura
A comissão de formatura do curso da Faculdade Izabela Hendrix e o Studio Fotográfico Phocus 4 terão de pagar R$ 17 mil por danos morais à imagem da aluna"


A comissão de formatura de um curso de direito da Faculdade Izabela Hendrix e o Studio Fotográfico Phocus 4 foram condenados a indenizar uma estudante deficiente visual pela alteração da foto dela no convite de formatura. A aluna vai receber R$ 17 mil por danos morais à sua imagem. Em primeira instância, a ação de H.B.A.P foi negada pela Justiça. Porém, a mulher recorreu e a 17ª Câmara do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) reformou a decisão.

A estudante entrou com uma ação solicitando danos morais em setembro de 2005. Segundo H.B, durante o curso, sempre recebeu tratamento diferenciado por parte da comissão de formatura, por ser deficiente visual. A mulher conta que foi excluída das filmagens, ensaios e assembleias, sem sequer ter sido chamada, e diz ter sido agredida verbalmente. Alega também que até a mudança do local do baile, não foi informada a ela.

Além dos desrespeitos que a estudante alega ter sofrido, a foto dela no convite também foi alterada. Segundo H. a imagem dela no documento estava com uma maquiagem especial sem que ela tenha autorizado.

Tanto a empresa quanto a comissão de formatura informaram que não houve tratamento discriminatório contra a colega. O tesoureiro da comissão, J.C.N.J. acrescentou que os convites foram impressos após aprovação das provas pelos formandos, o que acontece em toda decisão da comissão de formatura. Indagou que se a aluna não se manifestou contrária aos outros estudantes, é porque não estava presente às aulas.

Outras duas alunas que compõem a comissão informaram que os reparos feitos na fotografia visavam à melhoria estética do conjunto e são prática corriqueira nos estúdios de revelação de fotos digitais.

Em 2010, a juíza da 9ª Vara Cível de Belo Horizonte julgou a ação improcedente por entender que, embora tenha sido comprovado que a foto foi alterada sem a autorização da estudante, a autora não indicou o responsável por isso e nem conseguiu provar que a Studio Phocus 4 ou a comissão de formatura retocaram a foto.  A estudante recorreu da ação.

O desembargador Eduardo Mariné da Cunha, entendeu que a empresa e a comissão de formatura deveriam ser responsabilizadas, pois contribuiram para a ocorrência do evento. “A Studio Phocus 4 prestou o serviço fotográfico e não conseguiu provar que entregou à comissão fotos não alteradas. Já a comissão responde por ter aprovado o convite e permitido sua distribuição com a imagem de H. modificada e sem permissão dela”, esclareceu. Os desembargadores Luciano Pinto e Márcia de Paoli Balbino seguiram a decisão do relator.

Assim, tanto a comissão quanto a empresa vão pagar solidariamente a indenização fixada pelos magistrados.

fonte: http://www.em.com.br

Stand up comedy do humorista Marcos Veras em 31/07, no NorteShopping (RJ)

 "Apresentação contará com intérprete de Libras no palco. Atualmente, Veras é repórter do programa Encontro com Fátima Bernardes e é ator de três quadros do programa Zorra Total: Soluço, Ruan Santana e Jonas."

Foto do humorista Marcos Veras
Nesta terça-feira (31/07), o humorista Marcos Veras fará uma apresentação do espetáculo Falando a Veras, no NorteShopping, em Cachambi, zona norte do Rio de Janeiro. Em 2011, Falando a Veras esteve em cartaz em várias cidades do país, reunindo mais de 300 mil pessoas.

O evento será realizado no Pátio NorteShopping, das 18h às 19h, e contará com a participação de um intérprete de Língua Brasileira dos Sinais (Libras), para traduzir as brincadeiras e as falas de Marcos Veras para o público surdo. Pela primeira vez, o Projeto Plateia NorteShopping oferecerá uma atração de stand up aos seus clientes.

Em Falando a Veras, o humorista não interpretará personagens e vai oferecer ao público textos diferentes e novos números musicais. Atualmente, Veras é repórter do programa Encontro com Fátima Bernardes e é ator de três quadros do programa Zorra Total: Soluço, Ruan Santana e Jonas. O personagem Jonas é inspirado na realidade em que o humorista viveu na Zona Portuária do Rio de Janeiro, durante a infância.

O NorteShopping fica na Avenida Dom Hélder Câmara, 5474, Cachambi. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone  (21) 2178-4402  ou pelo hotsite www.norteshopping.com.br.

Nascida sem parte do braço, mesa-tenista perde e diz ser exemplo

" Ela é uma das duas atletas que, neste ano,vai competir não só na Olimpíadas, mas também na Paraolimpiádas."

Polonesa Natalia Partyka durante o jogo na Olimpíada
 A polonesa Natalia Partyka foi eliminada do torneio olímpico de tênis de mesa simples feminino no domingo, após ser derrotada por Jie Li, da Holanda, por 4 sets a 2 (parciais de 13/11, 11/6, 14/16, 7/11, 10/12 e 7/11).

Partyka, que completou 23 anos na sexta, data da abertura dos Jogos Olímpicos, nasceu sem o antebraço e a mão direita. Ela é uma das duas atletas que, neste ano, vai competir não só na Olimpíada, mas também na Paraolimpíada (o outro é o corredor Oscar Pistorious, da África do Sul). Ela já havia competido nos dois eventos em 2008, quando levou o ouro na Paraolimpíada de Pequim e já era detentora do título paraolímpico de Atenas.

"Estou desapontada. Passei muito perto da vitória", disse Partyka, que venceu a holandesa nos dois primeiros sets, mas depois levou a virada.

Por outro lado, ela disse também acreditar que terá vantagem na Paraolimpíada, já que, diferentemente de suas adversárias, pôde conhecer o ExCel, local em que disputará a competição. Na Paraolimpíada, são usadas as mesmas instalações da Olimpíada.

Questionada sobre estar cansada de perguntas sobre sua deficiência, ela admite que é um assunto um pouco entediante. Negando ter qualquer desvantagem no tênis de mesa por não possuir parte do braço direito, ela declarou querer servir de modelo para outras pessoas com algum tipo de deficiência. "Talvez alguém me veja e perceba que sua própria deficiência não é o fim do mundo. Talvez alguém me veja e pense que pode atingir algo maior do que jamais pensou. Se sou uma inspiração, não posso reclamar."

A derrota para Jie Li ocorreu no segundo jogo eliminatório de Partyka nesta Olimpíada. No sábado, dia 28/07, ela havia estreado com vitória sobre Mie Skov, da Dinamarca, por 4 sets a 3. Na ocasião, ela conquistou a simpatia do público do ExCel, que a apoiou quando perdia e obteve o triunfo de virada.

Fonte: Folha de S. Paulo

Foto: Grigory Dukor / Reuters

Metro adaptado a cadeiras de rodas em Macau

 

"Insatisfeitos com os autocarros e os táxis, os utilizadores de transportes públicos pessoas com deficiências afirmaram-se expectantes quanto ao metro ligeiro. O Governo garante que o novo transporte de Macau vai estar adaptado a pessoas com dificuldade de movimentos."


O sistema de metro ligeiro, que deverá estar concluído em 2014, vai estar adaptado às necessidades de passageiros portadores de deficiências. A informação foi dada ao PONTO FINAL pela Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT), depois de muitos utentes de transportes públicos terem expressado grande expectativa em relação à acessibilidade do metro.

A semana passada, os estudantes do Instituto Politécnico de Macau divulgaram um estudo que acusa a dificuldade dos passageiros com deficiências no acesso aos autocarros e táxis.

O metro ligeiro, informa a DSAT, vai ter “espaço suficiente dentro das carruagens para a fácil movimentação de cadeiras de rodas”. Os locais reservados para estes passageiros vão ser “junto às portas das carruagens de modo a facilitar a entrada e a saída”, e o espaço entre as carruagens e a plataforma não será superior a três centímetros. A DSAT garante ainda “um sensor para automaticamente controlar a abertura e fecho das portas”.

Os Serviços para os Assuntos de Tráfego prometem manter uma “comunicação próxima” com o Gabinete para as Infra-estruturas de Transportes para garantir que a área envolvente às paragens do metro vai ter também as estruturas e ambiente necessários, tal como ligações a autocarro e táxis.

O estudo realizado pelos estudantes do curso de Serviço Social indica que o acesso das pessoas com deficiência aos autocarros e táxis de Macau é, em grande parte, dificultado pelos condutores que, ou recusam os passageiros, ou não têm a atitude de apoio necessária.

No caso dos autocarros, as pessoas com deficiência queixam-se também do facto de muitas funções dentro dos autocarros estarem frequentemente avariadas, como os botões de STOP, os avisos sonoros com as paragens e o alerta da abertura das portas.

Confrontada com estes dados, a DSAT diz-se “preocupada” com as dificuldades e admite haver “sem dúvida, espaço para melhorar”. “Em Macau, os transportes públicos sem barreiras ainda estão num nível inicial”, lê-se na resposta ao PONTO FINAL. A DSAT promete “manter a comunicação” com as operadoras de modo a implementar melhoramentos ao nível das estruturas e de formação do pessoal.

A DSAT lembra que dez por cento dos autocarros de cada operadora estão têm espaço para cadeiras de rodas e estão dotados dos respectivos equipamentos de assistência.

fonte:
ponto final




SOBRE A DOENÇA MAL DE ALZHEIMER




O que é a doença de Alzheimer?

A doença de Alzheimer (DA) é uma enfermidade progressiva, de causa ainda desconhecida que acomete preferencialmente as pessoas idosas. Estima-se que, nos EUA existam cerca de 4 milhões de pacientes e no Brasil, pelo menos um milhão. Foi descrita pela primeira vez pelo médico Alois Alzheimer, em 1907. É uma forma de demência cuja causa não se relaciona com a circulação ou com a aterosclerose, sendo devida à morte das células cerebrais responsáveis pela liberação de um neurotransmissor, a acetilcolina, que está estreitamente ligada a processos da memória, raciocínio lógico, julgamento, linguagem e também comportamento e capacidade da pessoa se orientar no tempo e no espaço.

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Legalmente considerado cego, sul-coreano quebra primeiro recorde mundial dos Jogos

"Dong Hyun, de 26 anos, possui 20% de visão em seu olho direito e apenas 10% no esquerdo"

 

Silhueta do emblema das Olimpíadas ao pôr do sol
Na sexta-feira (27/07), o sul-coreano In Dong Hyun, legalmente considerado cego, quebrou a marca no tiro com arco individual e ainda ajudou seu país a fazer o mesmo na disputa por equipes na Olimpíada de Londres.

Dong Hyun, de 26 anos, possui 20% de visão em seu olho direito e apenas 10% no esquerdo. Para qualquer pessoa, já seria o suficiente para tornar impossível acertar um alvo de 122 centímetros a uma distância de 70 metros.

Mas na sexta, em prova que servia apenas para definir os chaveamentos do torneio olímpico, o sul-coreano registrou 699 pontos, superando em três o antigo recorde, também dele.

“Com minha visão, quando eu olho para o alvo, parece como se as diferentes cores tivessem sido derrubadas em água. Os limites não são tão claros e as linhas entre as cores são muito embaçadas”, falou o atleta em entrevista à BBC em março deste ano.

"Eu não tenho uma bengala, não tenho um cão-guia. É desagradável quando dizem que sou deficiente. Todo este interesse em minha visão não é bem-vindo", disse ele durante seus treinos em Londres.

Na eliminatória por equipes, Dong Hyun, medalhista de ouro nos Jogos de Atenas-2004 e Pequim-2008, competiu ao lado de Kim Bubmin e Oh Jin-Hyek. Juntos, os três fizeram 2087 pontos, 18 a mais que a antiga marca.

Daniel Xavier, único brasileiro presente na prova de definição das chaves individuais, terminou na 51ª posição de 64 atletas.


Fonte: vidamaislivre.com.br

MPT em São Paulo investigará hotéis Blue Tree por descumprir lei de cotas

"O descumprimento estaria ocorrendo no Blue Tree Ceasar Tower Faria Lima, na capital paulista. A decisão de investigar a rede foi tomada na Segunda-feira (23/07)."


Mão segurando uma carteira de trabalho
O Ministério Público do Trabalho (MPT) em São Paulo poderá instaurar inquérito civil contra a rede de hotéis Blue Tree após apuração de denúncia feita pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Apart-hotéis, Motéis, Flats, Pensões, Hospedarias e Similares de São Paulo e Região (Sinthoresp) de que a rede estaria descumprindo a Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência.

De acordo com a Lei 8.213, Artigo 93, toda empresa com 100 ou mais funcionários deve destinar entre 2% e 5% dos postos de trabalho a pessoas com deficiência, segundo escala crescente, proporcional ao número de funcionários.

O descumprimento estaria ocorrendo no Blue Tree Caesar Tower Faria Lima, na capital paulista. A decisão de investigar a rede foi tomada na última segunda-feira (23).

A denúncia havia sido examinada pela Procuradoria Regional do Trabalho (PRT) do estado, que decidiu a favor do Blue Tree, com o argumento de que a empresa teria menos de 100 funcionários (o mínimo para a lei ter validade), segundo registro no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O sindicato recorreu à Câmara de Coordenação e Revisão (CCR) do Ministério Público, que acatou a demanda e justificou que, para fins de cumprimento dessa legislação, deve ser considerada a totalidade dos empregados da empresa e não somente no estabelecimento da rede onde ocorreria a irregularidade.
"Revela-se minimamente curioso o fato de uma rede hoteleira, publicamente conhecida pela dimensão de seus estabelecimentos, possuir em seu quadro de pessoal quantidade inferior a 100 trabalhadores", justificou a subprocuradora-geral do Trabalho Geral do Trabalho, Vera Regina Della Pozza Reis. A investigação da rede será feita por meio de fiscalização e coleta de provas testemunhais.

A rede Blue Tree informou em nota à Agência Brasil que "não foi comunicada oficialmente sobre qualquer irregularidade relativa à Lei de Cotas para pessoas com deficiência em seu quadro de colaboradores". A empresa ainda afirmou que "cumpre corretamente o exercício da referida lei".
Lei

A Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência no mercado de trabalho completou 21 anos no final do mês de julho. Atualmente, há cerca de 306 mil pessoas com deficiência formalmente empregadas no Brasil. De acordo com o Secretário Nacional de Promoção de Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Antônio José Ferreira, foram feitos avanços desde a criação das cotas, mas que ainda há muito a se avançar.

"Hoje temos um quantitativo de pessoas com deficiência no mercado de trabalho que não teríamos se não pelas cotas. No entanto, temos que avançar no qualitativo. É necessário qualificar essa mão de obra e acabar com o preconceito entre o empresariado", disse Ferreira.

Segundo Ferreira, é um desafio fazer que empresários invistam em desconhecidos, de cuja capacidade duvidam e pelos quais não se dispõem a pagar pela qualificação necessária. "É muito mais viável adaptar a empresa à pessoa do que a pessoa à empresa", explicou o secretário.

De acordo com Ferreira, há perspectiva de inclusão de mais pessoas com deficiências no mercado, especialmente devido ao incentivo do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), de 2011, que prevê a abertura de 150 mil vagas de emprego para pessoas com deficiência até 2014.

Os cursos são administrados por instituições de capacitação profissional, como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).


Fonte: http://invertia.terra.com.br

29 de jul. de 2012

Idosos e deficientes físicos credenciados para estacionar em vagas especiais são 4,7 mil em Manau

"A credencial é pessoal e intransferível e deve estar no painel do veículo ou em local visível. Se for constatado que outra pessoa usou o documento sem a presença do credenciado, ele será suspenso"

Fiscalização permanente em shoppings começa a dar resultado e o uso da credencial é fundamental para os especiais (Divulgação/Semcom)
 
Embora muitos motoristas continuem sendo punidos por estacionar em vagas especiais para idosos e deficientes físicos, o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans) já emitiu mais de 4,7 mil credenciais que dão direito ao uso das vagas sem que o condutor fique sujeito à multa. Somente na semana passada, 246 condutores foram notificados pelo órgão por ocuparem as vagas irregularmente em cinco shoppings centers da cidade.

De acordo com o Manaustrans, até esta segunda-feira (23) foram emitidas 4.200 credenciais para idosos a partir de 60 anos e 507 para deficientes físicos. O órgão deu início aos cadastros em março deste ano em cumprimento às resoluções 303 e 304 do Conselho Nacional do Transito (Contran), que dispõe sobre a padronização da sinalização e fiscalização das vagas para idosos e pessoas com deficiência física nos estacionamentos públicos e privados. E o desrespeito à vaga de idoso e de pessoa com deficiência pode ser denunciado pelo telefone  0800-092-1188 .

No Amazonas Shopping, Zona Centro-Sul, foi constatado pelo Manaustrans o maior número de motoristas ocupando as vagas especiais sem a credencial. Na semana passada, agentes de trânsito do órgão flagraram 100 condutores ocupando irregularmente as vagas de idosos e outros 54 ocupando a vaga para deficientes físicos.

Para solicitar a credencial, é necessário preencher o formulário de inscrição (obtido no Manaustrans), levar comprovante de residência atualizado, cópia do RG ou certidão de nascimento ao órgão, localizado na avenida Tefé, 850, bairro Japiim, Zona Sul, no horário das 8h às 14 h. Mais informações sobre o documento podem ser obtidas pelo telefone 3215 - 9012.
A credencial é pessoal e intransferível e deve estar no painel do veículo ou em local visível. Se for constatado que outra pessoa usou o documento sem a presença do credenciado, ele será suspenso.

Infração leve
 
O uso das vagas especiais para idosos e deficientes físicos em desacordo com as normas do Contran será considerado infração leve que prevê multa de R$ 53,20, três pontos na Carteira Nacional de Habilitação e a remoção do veículo.

Cerco ao infrator
 
O Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans) tem a autorização para entrar nos estacionamentos privados desde o dia 28 de fevereiro, quando foi assinado o termo de cooperação técnica firmado entre o poder público municipal e shoppings centers, com o objetivo de fiscalizar o cumprimento das vagas especiais.

Sem privilégio

De acordo com o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), grávidas não podem estacionar em vagas especiais.


Dilma premia deficiente visual e elogia determinação dos jovens

 
Dilma entregou medalha para Laura Ribeiro Franco, deficiente visual, pelo prêmio da 6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR/Divulgação 
 Dilma entregou medalha para Laura Ribeiro Franco, deficiente visual, pelo prêmio da 6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

Os campeões da 6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) receberam premiação na tarde desta terça-feira, no Rio de Janeiro, em evento que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff. "Tenho muito orgulho de ser presidenta de uma nação que conta com meninos, meninas e jovens tão determinados", disse ao ressaltar que os medalhistas são candidatos em potencial para o programa de bolsas de estudo no exterior que será lançado em breve pelo governo federal.
A presidente elogiou a garra e o empenho dos 3,2 mil estudantes medalhistas da olímpiada, representados na solenidade pelos 504 vencedores na categoria ouro. Dilma entregou 21 medalhas de ouro aos penta e tetracampeões da olimpíada, incluindo a única aluna deficiente visual do concurso, Laura Ribeiro Franco.
A deficiência visual não impediu que Laura, 13 anos, se destacasse entre 20 milhões de estudantes, de todo Brasil, que participaram da competição. Moradora de Senador José Bento (MG), ela utiliza um computador para estudar matemática.
Durante seu pronunciamento, Dilma falou do compromisso com a valorização do professor e dos diretores de escolas que conseguem fazer com que alunos de cidades distantes dos grandes centros saiam vencedores em um certame como a Obmep. A edição 2010 da olimpíada recebeu 19,6 milhões de inscrições.
De acordo a presidente, a educação de qualidade é prioridade no seu governo, assegurando que o domínio da língua portuguesa e da matemática é condição essencial para se alcançar o conhecimento e o desenvolvimento do País.

fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao

Audiência pública debate acessibilidade em pontos turísticos de salvador


A acessibilidade urbanística, arquitetônica e de serviços, principalmente nas áreas turísticas da cidade, foi discutida no Centro Cultural da Câmara Municipal de Salvador. O evento contou com a participação de representantes de entidades civis e de órgãos públicos, que falaram sobre as necessidades das pessoas com deficiência, além das ações e projetos para melhorar a acessibilidade dos moradores e turistas que visitarão a capital baiana, com destaque para o período da Copa do Mundo de 2014.

Durante a audiência, os legados que vão ser deixados depois da Copa, em especial no que diz respeito à acessibilidade, foram tratados pelas autoridades que enfatizaram também a importância da melhoria da infraestrutura da cidade, a exemplo de portos, aeroportos e rodoviárias e da prestação de serviços.
Esperamos que esse seja um dos maiores legados da Copa, acessibilidade urbanística, arquitetônica e de comunicação, dentre outras melhorias, comentou a diretora de Acessibilidade e Políticas Públicas da Secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), Marília Cavalcante.

As ações implementadas na melhoria dos pontos turísticos de Salvador e dos principais destinos baianos, e a qualificação do receptivo foram expostas por Cássia Magalhães, superintendente de Serviços Turísticos da Secretaria de Turismo do Estado (Setur). Estamos trabalhando a acessibilidade em todas as nossas obras e em nossas capacitações, a exemplo da obra em São Joaquim, afirmou Magalhães.

Guias e Monitores Outro projeto que vem ganhando bastante destaque é o dos Guias e Monitores do Carnaval, que atuam no receptivo turístico em aeroportos, portos, rodoviária, ferry-boat e no circuito da folia. No Carnaval 2012, 15 profissionais realizaram atendimento na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e um cadeirante atendeu a baianos e turistas para falar da acessibilidade nos circuitos da festa e na cidade como um todo.

A audiência pública contou também com a participação de representantes da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 (Secopa), Ministério Público, Câmara Municipal e da militante de pessoas com deficiência, Mariza Melo.

Fonte: jogos toso

Sem uma das mãos, polonesa vence dinamarquesa no tênis de mesa

"Natalia Partyka, de 23 anos, nasceu sem uma parte do braço direito, mas participa de competições com atletas que não apresentam deficiência física"



Natalia Partyka da Polônia, Tênis de Mesa (Foto: Agência Reuters) 
 
Natalia Partyka  usa o braço para equilibrar abola antes do saque (Foto: Agência Reuters)
 

Exemplo de superação, a polonesa Natalia Partyka venceu, de virada, a dinamarquesa Mie Skov por 4 sets a 3, com parciais de 5/11, 11/3, 12/10, 8/11, 9/11, 11/7 e 11/9, neste sábado, pela segunda rodada do tênis de mesa nos Jogos Olímpicos de Londres.
A mesa-tenista nasceu sem a mão e parte do braço direito, mas a falta dos membros não atrapalhou em nada o seu desempenho na disputa individual, no Complexo Excel.
Medalhista de ouro no individual e prata por equipes nas Paralimpíadas de Atenas, em 2004, ela compete tanto com atletas sem deficiência física, como no paradesporto.
A próxima adversária da polonesa será a holandesa Jie Li, neste domingo, a partir das 14h (horário de Brasília).

Natalia Partyka da Polônia, Tênis de Mesa (Foto: Agência Reuters)
    
Natalia Partyka compete no paradesporto e na categoria de atletas sem deficiência (Foto: Agência Reuters)
 
 

28 de jul. de 2012

MP abre mais de 60 inquéritos para apurar falta de acessibilidade na PB


" Escolas, hotéis e cinemas estão descumprindo normas de acessibilidade."

O promotor de justiça de Defesa dos Direitos do Cidadão de João Pessoa, Valberto Cosme de Lira, instaurou mais de 60 inquéritos civis para investigar estabelecimentos que não cumprem as normas de acessibilidade contidas nas legislações federais estaduais e municipais. A abertura dos inquéritos foi publicada no Diário Oficial do Ministério Público da Paraíba (MPPB) nesta quinta-feira (26). As irregularidades foram encontradas entre os meses de abril e julho de 2012, conforme consta no Diário Oficial do MPPB.

De acordo com Valberto Lira, os inquéritos foram intaurados após constatações feitas pelo próprio Ministério Público e através de denúncias. “Foi feito levantamento prévio, por nós do Ministério Público, e através de denúncias feitas pela população. Como por exemplo nos colégios, onde os próprios pais percebiam o problema e nos repassavam”, explicou. Além de escolas, a lista de pessoas jurídicas que descumpriram as legislações de acessibilidade na capital inclui hotéis, shoppings, cinemas, teatros e até espaços públicos como mercados, ginásios e aeroporto. A lista completa dos locais pode ser vista no Diário Oficial do Mininistério Público publicado no dia 26/07/2012.

Ainda segundo o promotor de Defesa dos Direitos do Cidadão, os estabelecimentos começarão a ser chamados junto ao MP somente após uma análise técnica de Arquitetura. O objetivo é de que os administradores destes espaços que não atendem às normas de acessibilidade, saibam as devidas intervenções a serem tomadas. “Iremos contar com a colaboração de cursos de Arquitetura de João Pessoa, que nos auxiliarão nas soluções indicadas para adequar os estabelecimentos. Por isso, só iremos notificar os locais para que assinem um Termo de Ajustamento de Conduta, após a finalização destes diagnósticos”, comentou Lira.

Após a conclusão das análises, a intenção do promotor é de estabelecer um cronograma de atendimento para que seja assinado o Termo de Ajustamento de Conduta, com o objetivo de se estabelecer um prazo para a adequação do problema. “Nossa intenção não é condenar nenhum estabelecimento pelo descumprimento das normas de acessibilidade, mas de fazer com que estas pessoas jurídicas para negociarmos uma adequação”, completou o promotor de justiça. Não há prazo para entrega dos diagnósticos por parte dos setores de engenharia.

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA RECLAMAM DO CENTRO DE ANGRA COM BARREIRAS FÍSICAS


O Dia da Reclamação foi assinalado ontem por um grupo de pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida de Angra do Heroísmo.


Após um levantamento fotográfico do que consideram ser os “pontos críticos”, e tendo em conta o decorrer das obras de requalificação do pavimento em calçada, os percursos e edifícios públicos mostram-se à margem da lei em vigor.



As passagens de peões desniveladas, aéreas ou subterrâneas, para vias rápidas e auto-estradas; estações de correios, bancos e respectivas caixas multibanco, companhias de seguros e estabelecimentos similares são exemplos de edifícios, estabelecimentos e lugares de utilização e via pública em que devem ser aplicadas as normas técnicas sobre acessibilidades a pessoas com deficiência e/ou com mobilidade condicionada.

Segundo o Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto, os percursos devem ser acessíveis nomeadamente passeios e caminhos pedonais pavimentados, bem como os espaços de estacionamento marginal à via pública ou em parques de estacionamento públicos.

Contudo, e no caso concreto do centro da cidade de Angra do Heroísmo, onde estão a decorrer obras de requalificação do pavimento em calçada, o quadro mostra-se alheio às leis em vigor, e, por isso, Elsa Raimundo, com limitações físicas que a mantêm numa cadeira de rodas, fez um levantamento fotográfico do que considera ser os “pontos críticos”. 

“Não conseguimos [paraplégicos] circular na cidade de forma independente. Há a dificuldade da própria questão arquitectónica e, depois, há a falta de condições específicas para a passagem ou a elevação de cadeira de rodas quer no exterior quer no interior de edifícios, por exemplo”, explica a residente em Angra do Heroísmo, em declarações ao nosso jornal, acrescentando que entregou ontem uma carta de reclamação no Centro Regional de Emprego. “Reivindiquei a falta de acessos naquele local”, sublinha.

Essa queixa formal deu entrada ontem, 27 de Julho, o Dia da Reclamação, de modo a reforçar a sua indignação e a de tantos outros cidadãos que se vêm confrontados dia-dia-dia com barreiras físicas.

“Assim temos de pedir auxílio a outras pessoas. E elas também têm afazeres e compromissos”, diz referindo que, caso necessário, a comunidade local “mostra-se sensível e não costuma negar ajuda”.



ENTIDADES COMPETENTES ALERTADAS


Entretanto, Elsa Raimundo diz já ter manifestado o seu descontentamento junto das entidades competentes nomeadamente a autarquia angrense. Há meses redigiu uma carta endereçada à presidente do município, e, após marcação de audiência, pôde expressar pessoalmente as indignações em nome de todos os que se encontram numa posição semelhante à sua.

“Foi alertada e mostrou-se disponível para minimizar a situação”, salienta.

Para já, a cidadã de Angra do Heroísmo, pessoa com deficiência física, diz aguardar “a possível implementação urgente de medidas que possam corrigir esta situação”.



DIA DA RECLAMAÇÃO



De acordo com Elsa Raimundo, o Dia da Reclamação, 27 de Julho, surge a nível nacional “pelo direito à Cidade, ao Consumo e aos Serviços” sendo que a escolha tem a ver com “o direito à mobilidade e acesso porque queremos acabar com o regime de “apartheid” a que estamos sujeitos”.

O apelo foi feito a todas as pessoas, com ou sem mobilidade condicionada, para se dirigirem naquele dia a “um serviço público que seja inacessível e peçam o livro de reclamações” onde propunha-se escrever um texto em tom de protesto.

No caso dos portadores de deficiência, as linhas de reivindicação foram escritas com base nos termos do artigo 4.º, n.º 1, alínea e), da Lei n.º 46/2006, de 28 de Agosto.

Em traços gerais, os queixosos dizem-se “vítima de discriminação” por as barreiras impedirem-nos de “entrar e usar de forma livre, digna e autónoma o edifício e os serviços nele prestados, colocando-me numa situação de desvantagem comparativamente com o restante público”.


Sónia Bettencourt sonia@auniao.com

Fonte: http://www.auniao.com/noticias/ver.php?id=28831

27 de jul. de 2012

Centro de Exposições Agropecuária de Guaxupé tem Local Reservado Para Portadores com Deficiência Com Acessibilidade e Segurança Precária

O Centro de Exposições Agropecuária de Guaxupé - MG, onde todos os anos acontecem a EXPOAGRO uma festa linda onde são reunidos milhares de pessoas.

 Como nem tudo na vida é perfeito os organizadores e o proprietário do local pensaram tanto em  construir arquibancadas e camarotes visando aumentar o seu público e consequentemente o lucro e acabaram se esquecendo de organizar um acesso adequado aos visitantes com deficiência.

Apesar do local possuir uma área reservada para deficientes está totalmente inadequado, começando com o trajeto que é necessário fazer para chegar até o tal lugar que é uma ladeira muito alta que até quem não tem deficiência sofre, outro ponto é que nessa ladeira tem muitos buracos podendo causar acidentes, alias já presenciei um cadeirante cair pela roda ter ficado presa no buraco, graças a Deus a pessoa não se machucou mas em compensação a cadeira de rodas ficou destruida, o que fico mais indignada é que a entrada do camarote é com fácil acesso, totalmente plano e sem buracos.

 Além do trajeto não podemos se esquecer da segurança o lugar que é reservado para deficientes fica muito próximo da arena e caso os animais como Touro, Cavalo tem um ataque de fúria ou houver alguma briga somos os primeiros a serem atingidos, fora que na hora do show ou até mesmo durante o rodeio as pessoas não respeitam e ficam empuleirados ficando em nossa frente, outro ponto é a falta de uma cobertura se vem uma chuva derrepente ficamos como "pintos molhados" e ainda por cima não temos como correr e nem subir a ladeira mencionada acima devido a multidão e ainda por cima para ir ao banheiro ou à praça de alimentação temos também que subir a famosa ladeira.

Cheguei a enviar mensagem pelo quase extinto orkut e sem querer encontrei outra mensagem de uma pessoa anônima a respeito do assunto sendo que no primeiro caso um dos organizadores respondeu tanta besteira que o próprio organizador apagou a resposta e a outra mensagem nem resposta teve veja os comentários!!!

".Bom pode até ser que os def. tenha segurança da policia militar, porém não estamos tão seguros assim, pois ficamos praticamente dentro da arena ...vc´s da organização já pararam pra pensar que se um dia o boi tenha um ataque de furia e ele resolve pular pra fora da arena as primeiras pessoas que ele vira pra cima é de quem está proximo não quem esta na arquibancada ou camarote e fora que esse local que a gente fica não ta no local certo...todos sabem que esse local deveria ser de facil acesso sem barreiras arquitetônicas coisa que não é.

Vc´s da organização podem falar que o acesso é feito por meio de rampas , porém só quem usa cadeira é que sabe como é horrivel descer e subir aquela rampa. se chove ou acontece qualquer coisa a gente não tem como correr pelo fato da quantidade de pessoas...não tem um banheiro proximo essa area ai se precisamos ir ao banheiro tem que subir e descer aquela rampa...já vi um cadeirante cair com a cadeira na hora q tava descendo. E o que é mais revoltante é q as entradas para o camarote fica com total facil acesso. o ideal seria essa area deveria ficar nessa area dos camarotes (não pra ficar junto, não precisaria nem ser coberto), mas apenas para facilitar o acesso.

 Mas enfim quem sabe ano que vem que segundo comentarios a expoagro ira mudar de lugar o local destinado aos portadores de def. tenha melhor acesso.Espero que pensem com carinho nisso, pois hj eu que preciso amanha poderá ser vc e com certeza se vc com vc´s da organização vc´s iriam pensar da mesma forma que eu pq apenas as pessoas que tem o problema sabe como é, tenham uma visão humanizada se pondo no lugar do outro."



"acesso mais adequado e seguro para deficientes pq o atual ta em um buraco fora o sacrificio que é os cadeirantes chegar até o local reservado para os deficientes e cobertura pois se vem uma chuva derrepente não temos como correr e ficamos que nem pintos molhados."



segue abaixo algumas fotos do local.


                                       
                                                              "Mapa do local"- Foto Panorâmica.




               
 Entrada do Camarote (Plano e sem buracos no chão)





                                                           
                                                  Ladeira para chegar até o local reservado




                  Depois de Muita Descida estamos quase chegando reparem os buracos no chão


  
   Local Destinado as  pessoas com necessidades especiais (com o lugar ainda vazio)


Devido a tudo isso venho pedir a Fiscalização do local e que seja tomada as devidas providencias