22 de jul. de 2013

No Recife, campuseiro apresenta robô que ajuda deficiente visual

robô cão-guia

Um aluno do curso de bacharelado de sistemas da informação da Universidade de Pernambuco (UPE) desenvolveu um robô para ajudar deficientes visuais a se locomoverem. 

O estudante Stênyo de Oliveira Borges acredita que o equipamento pode substituir o uso do cão-guia e de bengalas.

"A ideia surgiu para o meu projeto do TCC [Trabalho de Conclusão de Curso] porque eu vi que o treinamento de um cão-guia é muito caro", disse.

O jovem contou que já existem robôs que fazem esse tipo de trabalho, mas ainda não estão à venda. 

"No Japão já existe, mas não é comercializado", explicou. Stênyo levou cerca de seis meses para construir o protótipo. 

"Ele detecta obstáculos e emite sinais sonoros e é comandado através de um smartphone. Estou tentando desenvolver o protótipo para que ele possa funcionar através do comando de voz do cego", ressaltou.

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