Sentado no carro com adaptações, o professor Luís Mendes é um dos futuros candidatos a uma carteira de habilitação.
“Isso é um sonho de consumo, né? Todo mundo deseja a sua independência e eu não sou diferente”, disse.
Em Açailândia, a 600 km de São Luís (MA), 200 pessoas com deficiência estão associadas à Associação dos Deficientes Físicos (Adefia).
Como não existem autoescolas com carros adaptados na cidade, a associação fez parceria com uma empresa de Imperatriz.
Uma turma de 30 pessoas, da qual Luís Mendes faz parte, já mostrou
interesse, mas a possibilidade não é restrita somente a associados.
O processo para a habilitação é basicamente o mesmo de qualquer outra pessoa, com a diferença de que é, em média, 50% mais caro, pois o candidato tem que passar por uma junta médica para avaliar o tipo de deficiência e as adaptações que o automóvel vai necessitar.
Apesar disso, Roberto Barreto, dono de autoescola, lembra que pessoas com deficiência têm isenções em impostos: “Ele não paga Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Operações Fiscais (IOF) e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), por exemplo”.
O processo para a habilitação é basicamente o mesmo de qualquer outra pessoa, com a diferença de que é, em média, 50% mais caro, pois o candidato tem que passar por uma junta médica para avaliar o tipo de deficiência e as adaptações que o automóvel vai necessitar.
Apesar disso, Roberto Barreto, dono de autoescola, lembra que pessoas com deficiência têm isenções em impostos: “Ele não paga Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Operações Fiscais (IOF) e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), por exemplo”.
Fonte: G1
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