As dificuldades financeiras do Rio de Janeiro chegaram às entidades que
cuidam de crianças deficientes.
Em audiência pública na Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro, a secretaria de Assistência Social Teresa
Cosentino admitiu que não tem recursos para pagar os três meses de
repasses atrasados.
Estavam presentes representantes de 134 instituições filantrópicas. A
presidente da Associação Pestalozzi de Saquarema, Mara Silveira, se
emocionou ao dizer que alguns funcionários se demitiram por falta de
pagamento e que a entidade não tem condições de receber novos alunos.
Essa crise afeta também os alunos do Colégio de Aplicação da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (CAP-Uerj).
Depois de adiar o
início das aulas quatro vezes, a direção da unidade informou que não tem
condições de começar o ano letivo por causa da falta de professores.
Dessa vez, o CAP não anunciou uma nova data.
Fonte: G1 / Vida Mais Livre
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