12 de mar. de 2015

Projeto prepara cães-guia e procura voluntários para criar filhotes no DF

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Uma ninhada alegre, 10 filhotes de labradores estão à espera de um lar provisório.
 

Um filhote é sempre cativante, mas para cuidar de um animal como esse, é necessário muito mais do que vontade.


“Não é um cachorro para ser mimado, mas também é um cachorro para ser tratado com doçura. A família tem que estar ciente de que este cachorro vai voltar para o projeto, não é deles”, explica Lúcia Campos, coordenadora do Projeto Cão-Guia.


Além disso, o candidato a cuidar de um futuro cão-guia deve morar em uma casa e levar o animal para todo lado. 


A chamada "família hospedeira" vai educar o animal por um período de 8 a 10 meses e só depois ele estará pronto para o treinamento no Corpo de Bombeiros. Se o cão for aprovado, será uma companhia preciosa para um cego.


Naná, uma labradora de oito anos, já é profissional e fica quietinha debaixo da mesa de trabalho do funcionário público Silvo Alcântara. Naná orienta o dono a descer a escada e a desviar de qualquer obstáculo.


“A palavra que sintetiza ter um cão-guia ao lado é liberdade, liberdade porque a gente passa ter muito mais autonomia, segurança, em todos os percursos”, conta.


Naná é o segundo cão-guia de Silvo. O outro, Zircon já faleceu e Silvo nunca se esquece de quem cuidou dos fiéis companheiros nos primeiros meses de vida.
 

Para conhecer mais o projeto Cão-Guia de Cegos e saber se você preenche os requisitos para fazer parte das famílias hospedeiras, clique aqui e acesse o site



 Fonte: Rede Saci


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