Dados apresentados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) revelaram que
menos de 2% dos prédios e serviços públicos federais oferecem condições
de acesso adequadas a pessoas com deficiência. Na região Norte, a
parcela da população com algum tipo de deficiência ultrapassa os R$ 3
milhões.
A pesquisa foi feita nas principais unidades dos órgãos públicos que mais atendem a população pessoalmente. Os dados foram coletados em 11.069 unidades.
A pesquisa foi feita nas principais unidades dos órgãos públicos que mais atendem a população pessoalmente. Os dados foram coletados em 11.069 unidades.
O levantamento, elaborado em agosto desse ano, apontou que pelo menos
seis prédios públicos apresentam pouca acessibilidade e não oferecem
condições adequadas para pessoas que possuem deficiência física. Entre
as principais barreiras listadas pelo TCu estão: a falta de pisos
táteis, rampas e portas acessíveis.
Dados do Censo 2010 revelam que no Brasil existem quase 46 milhões de
pessoas com algum tipo de deficiência. Só na região Norte são cerca de
3,7 milhões estão nessa situação.
O Pará é o estado que apresenta o maior número de deficientes, quase 2 milhões (1.790,289). O Amazonas vem logo em seguida com mais de 790 mil (790,647), seguido de Rondônia (345,580); Tocantins (307,449); Acre (165,892); Amapá (158,770) e Roraima (95,510).
Diante desse quadro, o Tribunal de Contas da União determinou que até fevereiro de 2013 a secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República adote um plano nacional que garanta o pleno acesso a repartições públicas e crie o selo nacional de acessibilidade.
Diante desse quadro, o Tribunal de Contas da União determinou que até fevereiro de 2013 a secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República adote um plano nacional que garanta o pleno acesso a repartições públicas e crie o selo nacional de acessibilidade.
Fonte:G1/AMAZONAS
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